Contenido principal del artículo

  • Dina Santana de Sousa
  • Sandra Maia Farias Vasconcelos
  • Jakson Renner Rodrigues Soares
  • Janicleide Vidal Maia
Dina Santana de Sousa
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-2543-3828
Sandra Maia Farias Vasconcelos
Brasil
https://orcid.org/0000-0001-7201-6173
Jakson Renner Rodrigues Soares
España
https://orcid.org/0000-0002-9859-8009
Janicleide Vidal Maia
Brasil
http://orcid.org/0000-0003-3931-777X
Vol. 15 Núm. 2 (2021), Artículos, Páginas 168-181
DOI: https://doi.org/10.17979/rotur.2021.15.2.7552
Recibido: feb. 13, 2021 Aceptado: mar. 29, 2021 Publicado: jul. 1, 2021
Cómo citar

Resumen

El ocio es un derecho social de todos y un factor importante para una efectiva calidad de vida. Los espacios de ocio deben estar preparados para recibir a todos los públicos, incluidas las personas con discapacidad. Este estudio tuvo como objetivo analizar las condiciones de accesibilidad física en bares y sus alrededores en la ciudad de Fortaleza-CE. Es uno de los destinos turísticos más buscados de Brasil, no solo por sus playas, sino también por sus lugares de ocio nocturno. Se analizaron los bares registrados en la Asociación Brasileña de Bares y Restaurantes en Ceará (Abrasel-CE) con una investigación cualitativa, exploratoria y descriptiva. Los datos se recopilaron mediante formulario digital construido a partir de los Recursos de Accesibilidad (Ministerio de Turismo) entre los meses de mayo y julio de 2020. Aunque algunos establecimientos tienen parte de los Recursos de Accesibilidad, se concluyó que la accesibilidad en los bares de Fortaleza es cuestionable. Sin embargo, con la identificación de estos fallos se entiende que se da un primer paso para la resolución de este problema.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Detalles del artículo

Citas

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. (2004). Rio de Janeiro: ABNT.

Bramante, Antonio Carlos (1998). Lazer, concepções e significados. LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, 1(1). https://doi.org/10.35699/1981-3171.1998.1552

Brasil. Lei nº 7.405, de 12 de novembro de 1985 (1985). Torna obrigatória a colocação do "Símbolo Internacional de Acesso" em todos os locais e serviços que permitam sua utilização por pessoas portadoras de deficiência e dá outras providências. Diário Oficial da União, Seção 1, Brasília, DF. Recuperado de: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1980-1987/lei-7405-12-novembro-1985-367964-publicacaooriginal-1-pl.html.

Brasil. Lei Federal n. 13.146, de 06 de julho de 2015 (2015). Institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Recuperado de: http://www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br/uploads/1436282266LEI_No___13.146_DE_6_DE_JULHO_DE_2015___ESTATUTO_DA_PESSO_A_COM_DEFICIENCIA.pdf.

Camargo, Luiz Otavio de Lima (1989). O que é lazer. São Paulo: Brasiliense.

Carmo, A. A. (2002). Inclusão escolar e a educação física: que movimentos são estes? Revista Integração, Brasília: MEC/SEESP, (14), Edição Especial: 6-12.

Certeza, Leandra Migotto (2019, 14 de novembro). O que é capacitismo. Revista AzMina. Colunas: Mulheres com deficiência. Recuperado de: https://azmina.com.br/colunas/o-que-e-capacitismo/.

Coronel, José Jonathan Ibarra & Netto, Alexandre Panosso (2016). Artículos científicos sobre turismo para personas con discapacidad en revistas Iberoamericanas de turismo: una propuesta de categorización. Pasos: Revista de Turismo e Patrimonio Cultural. 14 (1), 41-58. Recuperado de: https://www.redalyc.org/jatsRepo/881/88143642004/html/index.html

Devile, Eugenia Lima (2009). Desenvolvimento do turismo acessível: dos argumentos sociais aos argumentos de mercado. Revista Turismo e Desenvolvimento, 11, 39-46. Recuperado de: https://proa.ua.pt/index.php/rtd/article/download/13485/9035.

Dumazedier, Joffre (1999). Sociologia empírica do lazer. São Paulo: SESC SP/Perspectiva.

Elias, Norbet & Dunning, Eric. (1992). A busca da excitação. Difel, Lisboa.

Fernandes, Idilia (2017). Dialética dos Grupos na Perspectiva da Diversidade Humana e da Sociedade de Classes. Porto Alegre, Textos & Contextos, 16 (1), 142-159, jan./jul. doi: 10.15448/1677-9509.2017.1.27514

Gimenes, Maria Henriqueta (2004). Bares e casas noturnas: um estudo exploratório sobre consumo e sociabilidade. Revista Turismo em Análise, 15(1), 73-88. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v15i1p73-88

Ignarra, Luiz Renato (2003). Fundamentos do Turismo. São Paulo: Thomson.

Instituto Brasileiro de Geografía e Estatística [IBGE] (2010). Censo Demográfico – 2010: Cidades. Recuperado de: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1.

Kastenholz, Elizabeth & Galán Ladero, María de las Mercedes (2009). O turismo acessível como exemplo de responsabilidade social em empresas e destinos turísticos. O caso da Lousã (Portugal). ROTUR. Revista de Lazer e Turismo, 2 (1): 175-194. https://doi.org/10.17979/rotur.2009.2.1.1240

Kishigami, Flávio Daiji (2020). Políticas públicas: lazer e turismo como instrumento de inserção social de travestis e transexuais em vulnerabilidade social. Dissertação de mestrado, Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100140/tde-10012020-173305/pt-junbr.php.

Lippo, Humberto Pinheiro (2005). Acessibilidade Universal. In Sociologia, Textos e Contextos. Canoas: Ed. Ulbra.

Marcellino, Nelson Carvalho (2008). Lazer e sociedade: múltiplas relações. Campinas: Alínea.

Mayor, Sarah Teixeira & Isayama, Helder Ferreira (2017). In Stoppa, E. A., & Isayama, H. E. (Orgs.). Lazer no Brasil: representações e concretizações das vivências cotidianas = Leisure in Brazil: representations and concretizations of everyday experiences. Tradução português-inglês Top Traduções. Campinas, SP: Autores Associados. — (Coleção Educação Física e Esportes)

Nascimento, Hugo (2020, 22 de julho). Fortaleza é um dos destinos preferidos pelos brasileiros para o pós-pandemia. Diário do Nordeste. Recuperado de: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/opiniao/colunistas/hugo-nascimento/fortaleza-e-um-dos-destinos-preferidos-pelos-brasileiros-para-o-pos-pandemia-1.2969225

Pizzolito, Biana Araújp & Stoppa, Edmur Antonio (2012). Cronobiologia e suas influências nas vivências de lazer. Revista Turismo em Análise, 23(1): 78-103. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v23i1p78-103

Portuguez, Anderson Pereira (2011). A política nacional de regionalização do turismo e o ordenamento territorial do setor no Estado de Minas Gerais. In Portuguez, A. P., Moura, G. G., & Costa, R. A. Geografia do Brasil Central: enfoques teóricos e peculiaridades regionais, 235-264. Uberlândia: Assis.

Sansiviero, Simone & Dias, Celia Maria de Morais (2005). Hotelaria e acessibilidade. Revista Turismo Visão e Ação, 7 (3): 439-453. doi: https://doi.org/10.14210/rtva.v7n3.p439-454

Sassaki, Romeu (2003). Inclusão: construindo uma sociedade para todos (5. ed.). Rio de Janeiro: WVA.

Soares, Jakson Renner Rodrigues & Sánchez-Fernández, María Dolores (2018). Turismo acessível para todos: um estudo de caso em Cambre – Espana. In Vanzella, E., Brambilla, A., & Silva, M. F. da. (Orgs.). Turismo e hotelaria no contexto da acessibilidade. João Pessoa: Editora CCTA.

Stoppa, Edmur Antonio & Isayama, Helder Ferreira (2017). Lazer no Brasil: representações e concretizações das vivências cotidianas. Campinas, SP: Autores Associados.