NORMAS DE PUBLICAÇÃO
1. Questões gerais
1.1. A Revista Galega de Filoloxía dedica-se à publicação de trabalhos de investigação de conteúdos linguísticos e literários do âmbito galego-português. Poderão ser objeto de consideração para serem publicadas todas as recensões de obras sobre algum tema relacionado com os estudos linguísticos ou literários em geral, ou com os galegos e portugueses em particular.
1.2. Todos os trabalhos apresentados á Revista Galega de Filoloxía deverão ser originais e inéditos. Não podem ter sido publicados previamente noutro formato ou língua nem estarão a ser objeto de revisão noutra revista.
1.3. Os originais deverão ser enviados em versão eletrónica, em formato ".doc", ."docx" ou ".odt". Será solicitado um relatório de avaliação mediante o sistema de revisão cega por pares (double-blind peer review process), cujas observações serão comunicadas ao autor/ à autora para consideração. Os originais não serão devolvidos. No caso de o trabalho precisar de correções, à vista dos relatórios dos revisores, o/a autor/a disporá de 15 dias para devolver o original corrigido.
1.4. Para o processo de edição das contribuições, a Secretaria da Revista Galega de Filoloxía enviará ao autor ou autora uma cópia, com a finalidade de efetuar as correções tipográficas, ortográficas e de estilo que estimar oportunas, sempre que as modificações não implicarem alterações importantes do texto. Essas provas deverão ser devolvidas no prazo máximo de 15 dias. Se, uma vez finalizado esse período, o autor ou autora não comunicar nenhuma mudança, entender-se-á que concorda com a edição.
1.5. A Revista Galega de Filoloxía aceita contribuições em galego, português e inglês. A publicação noutras línguas será estudada em cada caso pelo Conselho de Redação.
2. Redação e organização
2.1. As colaborações serão de três tipos: artigos, notas e recensões. A tipografia deverá ser Times New Roman, tamanho 12, com espaço simples. Para os artigos em versão original marca-se um mínimo de 30.000 caracteres e um máximo de 50.000, espaços incluídos; para as notas, um mínimo de 15.000 caracteres e um máximo de 25.000, com espaços; e para as recensões, um mínimo de 8.000 caracteres e um máximo de 15.000, com espaços.
2.2. De acordo com a macroestrutura do texto dos artigos e notas (veja-se 2.3), figurará, em primeiro lugar, o nome do artigo ou da nota a negrito e na linha seguinte aparecerá o nome do autor ou autora. Numa nota de rodapé, marcada com asterisco, indicar-se-á o orcid, correio eletrónico e filiação académica. Os artigos e as notas incluirão um resumo (extensão mínima 600 caracteres e máxima de 1000, com espaços incluídos) e cinco palavras-chave, juntamente com o respetivo abstract, as correspondentes key words e o título em inglês. Incluir-se-á igualmente um sumário na língua original e em inglês. Caso o trabalho esteja redigido em inglês, as línguas nestas secções devem estar em ordem inversa.
O texto deve organizar-se com um máximo de três níveis de titulação, numerados de forma consecutiva e destacados a negrito. Se no texto houver exemplos, devem ser transcritos em parágrafos à parte e com numeração árabe entre parênteses.
Se houver quadros, gráficos, mapas, tabelas etc., aparecerão no lugar correspondente no corpo do texto. Ao mesmo tempo, recomenda-se o menor número de notas possível. Se existirem, deverão figurar no rodapé, com tamanho 10-pontos. Além disto, se o contributo for realizado como parte de um trabalho de investigação ou se contar com algum tipo de financiamento, deverá indicar-se numa nota de rodapé, com asterisco, na primeira página.
Se se desejar incluir algum agradecimento a pessoas ou instituições, será colocado após as conclusões e antes das referências bibliográficas sem numeração correlativa a respeito das outras das secções.
No final do documento, deverão constar as referencias bibliográficas citadas ao longo do corpo do trabalho, sem numeração consecutiva.
2.3. Modelo de folha de estilo
Título
Autor/a
Resumo
Palavras-chave
Sumário
Title
Abstract
Key words
Contents
1. Secção
1.1. Subsecção
1.1.1. Parte
Agradecimentos
Referências bibliográficas
Apêndice
Rodapé
* Orcid. Nome.do.autor(a).@uxx.xx. Filiação académica
2.4. As recensões terão como encabeçamento a referência bibliográfica completa da obra que se comenta (Nome do autor ou autora da obra, Título, Cidade, Editora, ano, número de páginas). No fim, figurará o nome do autor ou autora da recensão.
2.5. Relativamente aos sinais e convenções tipográficas, destaca-se o uso das seguintes indicações:
-A utilização de parênteses retos com reticências […] fica reservado para a elisão de excertos num texto; se se elidir um fragmento numa citação literária em itálico, indicar-se-á entre parênteses curvos.
-A utilização das versaletas no corpo do trabalho só servirá para as etimologias: clavum > cravo.
-Os travessão (–) emprega-se como equivalente aos parênteses e o hífen (-) fica reservado para as enumerações no texto e para a união de palavras que dele precisarem.
3. Sistema de citação
3.1. O modelo de citação que se seguirá na Revista Galega de Filoloxía corresponde, com adaptações mínimas, ao estilo APA (American Physiological Association). Nesta secção expõem-se as orientações para citar corretamente.
3.2. Citações e referencias no corpo do texto:
-As citações textuais de um/a autor/a incluem-se no corpo do trabalho, se non excederem três linhas, e transcrevem-se entre aspas altas (“”). Se ultrapassarem três linhas, devem ser entalhadas. Dispor-se-ão com tabulação de 2 cm do lado esquerdo e um só espaço entre o parágrafo anterior e o seguinte. Estes textos, sem aspas e sem itálicos, devem ser de tamanho 10.
-No fim das citações, tanto nas que fazem parte do parágrafo como nas de parágrafo à parte tabulado, deverá figurar a seguir a referência segundo o modelo (Autor/a, ano: página). Se o enunciado já incluir o nome do autor, só aparecerá imediatamente a seguir o ano da publicação e as páginas entre parênteses (ano: páginas).
-No caso de constarem vários apelidos, deverão citar-se exatamente como aparecerem nas referências bibliográficas: (Apelido, Apelido & Apelido, ano). Havendo várias citações do mesmo autor ou autora e do mesmo ano, recorrer-se-á às letras segundo este modelo: (Autor/a, anoa: páginas) / (Autor/a, anob: páginas).
-Não se contempla o uso de abreviaturas latinas (i.e., id., ibid., op. cit., opus cit. vid. etc.).
3.3. Referências bibliográficas:
-No final do texto, deve figurar unicamente a bibliografia citada ao longo do trabalho, encabeçada por “Referencias bibliográficas” sem numeração correlativa.
-As referências bibliográficas dispõem-se segundo os modelos que se indicam mais abaixo. É igualmente preceptivo incorporar como link o DOI (ou URL permanente) de todas as obras que o possuírem. Para verificar a existência deste identificador público pode consultar-se Crossref.
-Se se empregarem siglas para a citação no corpo do texto, estas devem ser incluídas no lugar correspondente, por ordem alfabética, seguidas do símbolo = e da referência completa da obra.
-Se um trabalho estiver no prelo, indicar-se-á o ano (caso haja certeza do ano em que vai ser publicado) e indicar-se-á “No prelo” no fim da referência. Se for inédito, constará a palavra “Inédito”, com a recomendável indicação do tipo de documento (tese de licenciatura, tese de doutoramento, dissertação de mestrado etc.).
3.3.1. Livros
a. Livro de autoria individual ou múltipla (como autor ou autora, diretor ou diretora etc.)
Mariño, Ramón (2017).Fonética e fonoloxía históricas da lingua galega. Vigo: Xerais.
Costa Casas, Xoán Xosé, González Refoxo, María dos Anxos, Morán Fraga, César Carlos, & Rábade Castiñeira, Xoán Carlos (1988). Nova gramática para a aprendizaxe da língua. A Coruña: Vía Láctea.
Burger, Marcel, & Martel, Guylaine (dirs.) (2005). Argumentation et Communication dans les Médias. Coll. Langue et pratiques discursives. Québec: Nota Bene.
Cirelli, Renira Appa de Moraes (2005). Polidez Lingüística nas Conversações de Telemarketing. São Paulo: Universidade de São Paulo. Dispoñíbel en http://www.tese.usp.br./teses/disponiveis/8/8142/tde-01082006-142049 (Consultado en 21.07.2016]).
Cancioneiro da Ajuda (1994). Lisboa: Távola Redonda.
EDP = Vasconcellos, José Leite de (1987) [1901]. Esquisse d’une Dialectologie Portugaise. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica.
b. Livro com mais de uma edição
Freixeiro Mato, Xosé Ramón (2020) [1997]. Lingua galega. Normalidade e conflito. Santiago de Compostela: Laiovento.
c. Obra publicada em anexos ou monográficos de uma publicação periódica
Souto Cabo, José Antonio (2008). Documentos galego-portugueses dos séculos XII e XIII. Monografía 5 da Revista Galega de Filoloxía. A Coruña: Departamento de Galego-Portugués, Francés e Lingüística da Universidade da Coruña.
3.3.2. Capítulos de livros e atas de congressos
Pito, Maria Graça, Veloso, João, & Moura, Maria João (1999). “A brief approach to European Portuguese lexical terms connected with the process of Knowing: Evidence from children’s and adults’ oral productions”. En Vilela, Mário, & Silva, Fátima (eds.), Actas do 1º Encontro de Linguística Cognitiva (Porto, 29/30-5-98), 181-205. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Viaro, Mário Eduardo (2002). “A sufixação nas cantigas de Santa Maria”. En IX Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa. Dispoñíbel en http://www.usp.br/gmhp/publ/Via20.pdf (Consultado en 21.07.2016).
3.3.3. Contribuições inseridas em publicações periódicas
Monteagudo Romero, Henrique (2019). “Os pronomes tónicos oblicuos libres min e mí nos cancioneiros trobadorescos”, Revista Galega de Filoloxía, 20, 91-118. DOI: https://doi.org/10.17979/rgf.2019.20.0.5921
Martínez Lema, Paulo (2009). “Hidrotoponimia da comarca de Bergantiños na documentación do Tombo de Toxos Outos: estudo lingüístico-etimolóxico”, Ianua, 9, 195-212. Dispoñíbel en http://www.romaniaminor.net/ianua/Ianua09/08.pdf (Consultado en 18.04.2015)
GLOSSA = Ferreiro, Manuel (dir.) (2014-). Glosario da poesía medieval profana galego-portuguesa. Universidade da Coruña. http://glossa.gal/ (Consultado en 13.10.2019).
Normas aprovadas pelo Conselho de Redação
Última revisão: 20/02/2021