Universidades sustentaveis: um olhar sobre o campus da Universidade Federal de Mato Grosso-Cuiabá-Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17979/ams.2016.01.021.1843Palavras-chave:
ecodinâmica, bosque UFMT, sustentabilidadeResumo
A sociedade hoje, devido a inúmeros problemas ambientais tem exigido uma nova relação sociedade natureza e as instituições públicas bem como privadas tem se preocupado com a sustentabilidade econômica, ambiental e social. Partindo dessa premissa o Brasil tem buscado estimular as escolas e universidades a serem mais sustentáveis em suas estruturas, no seu currículo e em sua gestão. Assim a Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT tem buscado desenvolver projetos com essa finalidade. Este artigo vem na tentativa de registrar a potencialidade de um espaço sustentável dentro do campus da UFMT. Identificou-se com essa pesquisa, que se realizou por meio de uma revisão bibliográfica e documental, pesquisa de campo, entrevistas com usuários, o Bosque da UFMT. Após essa análise se levantou e indicou várias perspectivas de implementação desse espaço como sustentável, onde foram apontadas medidas mitigatórias, para diminuir a erosão, facilitar a percolação de águas a nutrientes, proteger a fauna e flora do lugar, reflorestamento de arvores frutíferas e paisagísticas do cerrado, também a criação, dentro do bosque de uma área de lazer, com esportes sustentáveis, além de identificar e solicitar melhorias para que seja utilizada para a educação ambiental. Conclui-se que a utilidade dessa pesquisa vai além de identificação, ou até mesmo de sugerir propostas. A tentativa é de servir como documento, para eliminar a possibilidade da área do bosque, se tornar área edificada, e que esse trabalho acarrete na revitalização do bosque, com as propostas sugeridas nessa visão sustentável.
Downloads
Referências
Ab'sáber, A. N. Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas – São Paulo: Ateliê Editora, 2003.
Bertrand, G. Paisagem e Geografia Física Global. Esboço Metodológico. Serie Caderno de Ciências da Terra. N°. 13, p. 1-27, 1971.
Bertrand, G.; Bertrand, C. Uma geografia transversal e de travessias: o meio ambiente através dos territórios e das temporalidades. Maringá: Massoni, 2007.
Casseti, V. Ambiente e Apropriação do Relevo - Editora Contexto, 147P. 1991.
Christofoletti, A. Analise de sistemas em Geografia. São Paulo: Hucitec. 1979.
Código Florestal: Novo Código florestal Lei nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012.
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente (Brasil) – Resolução do Conama: Resoluções Vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012./ Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2012.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: EMBRAPA, 1999. 412 p.
Guerra, A. J. T.; Coelho, M. C. N. (Org.). Unidades de conservação: abordagens e características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 296p, 2009.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em 10 abril, 2015.
IPDU. Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento Urbano. Perfil Socioeconômico de Cuiabá, V. IV. Cuiabá: Central de Texto, 2009.
Maitelli, G. T. Uma abordagem tridimensional de clima urbano em área tropical continental: o exemplo de Cuiabá-MT. 1994. 220f. Tese (Doutorado em Geografia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994.
Mendonça, F. Geografia Física: Ciência humana? 2. Ed. São Paulo: Contexto, 1991.
Monteiro, C. A. F. Geossistemas: a história de uma procura. 2ª Ed. – São Paulo: Contexto, 2001.
PDI - UFMT. Plano de Desenvolvimento Institucional UFMT: 2005 – 2012. Ministério da Educação – Universidade Federal de Mato Grosso.
Projeto RADMBRASIL. Levantamento cobertura Vegetal Cuiabá. Folha S-D -21 Cuiabá.
Ross, J. L. S. Ecogeografia do Brasil: Subsídios para Planejamento Ambiental. São Paulo – Oficina de Textos, 2009.
Ross, J. L. S. Geomorfologia, ambiente e planejamento. São Paulo: Editora Contexto, 1990. 85p.
Santos, M. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1991.
Teixeira. W; Toledo. M, G, M; Fairchild, T. R & Taioli, F. Decifrando a Terra. São Paulo – SP. Oficina de Textos, 2001.
Thomé Filho, J. J. (Org.) Sistema de Informação Geoambiental de Cuiabá, Várzea Grande e Entorno – SIG Cuiabá. Goiânia: CPRM, (Convênio CPRM/SICME). 2004.
Tricart, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro, IBGE, Diretoria Técnica, SUPREN, 1977.
Tricart, J.; Kiewietdejonge. C. Ecogeography and rural management: a contribution to the international geosphere – biosphere programe. Harlow. Essex, Englad: Longman Scientific & Technical, 1992.
Troppmair, H. Biogeografia e Meio Ambiente. 6 ed., Rio Claro, Divisa, 2004.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Os traballos publicados nesta revista están baixo unha licenza Creative Commons Recoñecemento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Permitese e anímase aos autores a difundir os artigos aceptados para a súa publicación nos sitios web persoais ou institucionais, antes e despois da súa publicación, sempre que se indique claramente que o traballo pertence a esta revista e se proporcionen os datos bibliográficos completos xunto co acceso ao documento.