Contido principal do artigo

Giseli Dalla Nora
Universidade Federal de Mato Grosso
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-8890-7832
Aparecida Fátima Carvalho Soares Neta
Universidade Federal de Mato Grosso
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-1787-4612
Emerson Luiz Felix Barreto
Universidade Federal de Mato Grosso
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-2033-6025
Yuri Taveira
Universidade Federal de Mato Grosso
Brasil
Vol. 01 N.º 021 (2016), Trajetórias e desafios, Páxinas 47-57
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2016.01.021.1840
Recibido: out. 18, 2016 Aceito: out. 18, 2016 Publicado: jun. 15, 2016
Como Citar

Resumo

Em No espaço-tempo no qual as selvas de pedra são o reflexo das idealizações da mente humana, e que a tecnologia uma extensão de suas relações, a natureza se torna uma fuga, não somente física, mas psicológica de todo o contexto tóxicos das cidades. O ser humano transforma o meio de acordo com suas necessidades, e o mesmo distanciamento do natural que contribuiu para a evolução, motivou a existência dos parques urbanos, tanto para a construção do conhecimento ambiental, quanto para o lazer. Logo o presente artigo, resultado de pesquisas teórico-metodológicas e de campo, tenta refletir o papel do Parque Ambiental Bernardo Berneck no município de Várzea Grande, localizado na região metropolitana Vale do Rio Cuiabá, em Mato Grosso, Brasil, tanto como área de estudo ambiental como agente organizador do espaço que apresenta potencialidades e fragilidades que devem ser utilizadas para que o poder público promova a sustentabilidade desta área.

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Referências

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