El Conocimiento de la experiencia y educación ambiental crítica: un diálogo para la transformación
DOI:
https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1660Palabras clave:
educación de personas jóvenes y adultas, educación ambiental crítica, metodología comunicativo-crítica, saber de experiencia, transformaciónResumen
Se trata de una investigación en curso que tiene como objetivo descubrir posibilidades de articulación entre la educación ambiental crítica y la modalidad de educación para jóvenes y adultos, con miras a contribuir a la formación de sus sujetos. Adoptamos como referencia una educación ambiental crítica, dialógica, liberadora y reflexiva a través de la problematización de las cuestiones socioambientales. Optamos por la educación de jóvenes y adultos por ser una modalidad escolar históricamente marginada en Brasil, marcada por relaciones injustas y opresivas. Para la construcción de esta investigación, además de la investigación bibliográfica, realizamos una investigación empírica en el sistema escolar municipal de São Carlos, estado de São Paulo, Brasil. Utilizamos la metodología comunicativo-crítica, que se basa en la transformación social que, a través del diálogo, rompe con las brechas interpretativas y epistemológicas que normalmente se consideran entre las personas del contexto investigado y las académicas. Esperamos producir subsidios en la dirección de la inserción del tema ambiental, desde una perspectiva crítica, en la educación de jóvenes y adultos con un enfoque en el conocimiento de la experiencia realizada.
Descargas
Referencias
ACSELRAD, H Justiça Ambiental: Narrativas de resistência ao risco social ampliado. In: FERRARO, L. A. J. (org.). Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Diretoria de educação ambiental, 2005. p. 219-228.
DI PIERRO, M. C.; HADDAD, S. Escolarização de jovens e adultos – 2000. Revista Brasileira da Educação, São Paulo, n. 14, p. 108-130, 2000.
DI PIERRO, M. C. A educação de jovens e adultos no plano nacional de educação: avaliação, desafios e perspectivas. Educação e Sociedade, Campinas, v.31, n.112, p. 939-959, jul.-set, 2010.
DI PIERRO, M. C.; GRACIANO, M. A educação de jovens e adultos no Brasil. São Paulo, Ação Educativa, 2003. Disponível em: <http://www.acaoeducativa.org/relorealc.pdf >. Acesso em 29 de março de 2012.
FRANZI, J. Experiência e educação: contribuições de Paulo Freire para a educação de pessoas jovens e adultas. 2007. 212 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007.
FREIRE, P. Criando métodos de pesquisa alternativa: aprendendo a fazê-la melhor através da ação. In: BRANDÃO, C. R. (org.). Pesquisa participante. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. p. 34-41.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 9ª. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 245 p.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 38ª. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004. 218 p.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 42a. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010. 148 p.
GABASSA, V. Comunidades de aprendizagem: a construção da dialogicidade na sala de aula. 2009. 245 p. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2009.
GOMEZ, J. et al. Metodología comunicativa crítica. Barcelona: El Roure Editorial, 2006. 149 p.
HABERMAS, J. Teoria do Agir Comunicativo. Vol. I. Racionalidade da ação e racionalização social. São Paulo: Martins Fontes, 2012a. 703 p.
HABERMAS, J. Teoria do Agir Comunicativo. Vol. II. Sobre a crítica da razão funcionalista. São Paulo: Martins Fontes, 2012b. 796 p.
HAUGEN, C.S. Environmental Adult Educator Training: Suggestions for Effective Practice. Convergence, v. 39, n. 4, p. 91-106, 2006.
IRELAND, T. D. A vida no bosque no século XXI: educação ambiental e educação de jovens e adultos. In: Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Brasília: MEC, MMA, UNESCO, 2007. p. 229-237.
LAYRARGUES, P. P. A crise ambiental e suas implicações na educação. In: QUINTAS, J. (org.). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão ambiental do meio ambiente (Coleção Meio Ambiente/ série EA). Brasília: Ibama, 2002. p. 161-198.
LAYRARGUES, P. P. Muito além da natureza: educação ambiental e reprodução social. In: LOUREIRO, C. F. B. et al (org.). Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006. p. 72-103.
LOGAREZZI, A. M. J. Educação ambiental em comunidades de aprendizagem: uma abordagem crítico-dialógica. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 33., Caxambu. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: Anped, 2010. Disponível em <http://www.anped.org.br/33encontro/app/webroot/files/file/Trabalhos%20em%20PDF/GT22-6130--Int.pdf>. Acesso em 20 de novembro de 2014.
MELLO, R. M.; BRAGA, F. M.; GABASSA, V. Comunidades de aprendizagem: outra escola é possível. São Carlos: EdUfscar, 2012. 176 p.
OLIVEIRA, M. W. et al. Pesquisando processos educativos em práticas sociais: reflexões e preposições teórico-metodológicas. In: OLIVEIRA, M. W.; SOUSA, F. R. (org.). Processos educativos em práticas sociais: pesquisas em educação. São Carlos: EdUfscar, 2014. p. 113-141.
PEREIRA, K. A. Economia solidária e aprendizagem dialógica: práticas de participação e autogestão e necessidade de uma outra EJA. 2009. 315 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2009.
SANT’ANA, F. M. G. Contribuições da aprendizagem dialógica para a educação ambiental e suas possíveis convergências. 2011. 109 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.
SORRENTINO, M. et al. Educação ambiental como política pública. Educação e Pesquisa: Revista da Faculdade de Educação da Usp, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 285-299, maio/ago., 2005.
TOZONI-REIS, M. F. C. Temas ambientais como “temas geradores”: contribuições para uma metodologia educativa ambiental crítica, transformadora e emancipatória. Educar em Revista: Revista do setor de Educação da UFPR, Curitiba, n. 27, p. 93-110, junho, 2006.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Os traballos publicados nesta revista están baixo unha licenza Creative Commons Recoñecemento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Permitese e anímase aos autores a difundir os artigos aceptados para a súa publicación nos sitios web persoais ou institucionais, antes e despois da súa publicación, sempre que se indique claramente que o traballo pertence a esta revista e se proporcionen os datos bibliográficos completos xunto co acceso ao documento.
