Contido principal do artigo

Alicia Díaz Balado
Universidade de Santiago de Compostela
Espanha
https://orcid.org/0000-0002-2884-4278
Carmen Morán de Castro
Universidade de Santiago de Compostela
Espanha
https://orcid.org/0000-0003-0947-9057
Germán Vargas Calleja
Universidade de Santiago de Compostela
Espanha
https://orcid.org/0000-0001-6295-1694
Vol. 02 N.º 020 (2015), Educação ambiental, nas escolas e universidades, Páxinas 771-788
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1639
Recibido: jun. 10, 2016 Publicado: dez. 14, 2015
Como Citar

Resumo

O objetivo deste artigo é apresentar uma das metodologias de estudo -e resultados iniciais- sobre a qual o projeto de pesquisa “Cultura de sustentabilidade e cooperação para o desenvolvimento: realidade e perspectivas educacionais na Galiza e na República Dominicana (PR815 A 2014-17, Call) 2014 de Subsídios à Investigação para o Desenvolvimento da Direcção-Geral de Relações Externas da Xunta de Galicia). O projecto pretende analisar o discurso sobre a cultura da sustentabilidade e da cooperação para o desenvolvimento integrado nos manuais correspondentes ao nível de bacharelato na Galiza, seleccionando 8 manuais, quatro da área das Ciências Sociais e outros quatro das Ciências Naturais e Exactas, em ambos territórios. O livro didático é entendido como uma ferramenta básica na orientação da prática docente e dos conteúdos veiculados, partindo do fato de que toda seleção e abordagem é uma postura ideológica em relação ao tipo de pessoas que queremos formar e para quais sociedades. O instrumento de análise é apresentado a seguir e reflete-se em torno das suas possibilidades de aplicação, tomando como exemplo de estudo o livro de Biologia e Geologia do 1º do Bacharelado da Galiza e outro de Biologia, do 3º médio, da República Dominicana.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Detalles do artigo

Referências

AA.VV. (s.f.). Educación para el desarrollo y la ciudadanía global. Madrid: ONGD InteRed.

CASTRO, E.; DOMINICI, G. (2012). Biología 3. Educación Media.

CELORIO, J. (2014). Educación na e para a transición emancipadora. En Revista Galega de educación, nº 58, 16-20.

ECOLOGISTAS EN ACCIÓN (2006). El curriculum oculto antiecológico en los libros de texto. Madrid: Ecologistas en Acción.

FERRER, N.; GARCÍA VICENTE, M.; MEDINA, M. (2008). Bioloxía e Xeoloxía 1ª Bacharelato. Vigo: Edicións Xerais.

GONZÁLEZ, E. (2005). Educaçao Ambiental. Lisboa: Instituto Piaget.

GUDYNAS, E. (2002). Ecología, economía y ética del desarrollo sustentable. Buenos Aires/Montevideo: CTERA/CLAES.

GUTIÉRREZ, E. y GONZÁLEZ, É. (2010).De las teorías del desarrollo al desarrollo sostenible. México: Siglo XXI.

MARTÍNEZ BONAFÉ, J. (1992). ¿Cómo analizar los materiales?, Cuadernos de Pedagogía, 203,14-18.

NUSCHELER, F (1996). Lern und Arbeitsbuch Entwicklungspolitik. Bonn: Dietz.

PNUD (2011) Informe de desarrollo humano 2011. Sostenibilidad y equidad: Un mejor futuro para todos. México: Ediciones Mundi-Prensa. Documento electrónico, consultado el 20 de junio de 2015 en: http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr_2011_es_complete.pdf

Santo Domingo: Ministerio de Educación República Dominicana, Santillana.

SERRA, P. e OLIVEIRA, M. (2005), La creatividad, el pensamiento crítico y los textos de ciencias, Tarbiya: Revista de investigación e innovación educativa, 36, 59-80.

SILVA, H. da. e BOVELONI, D. (2009), Los temas “Cambios climáticos” y “calentamiento global” en los libros de texto. La falta de la mirada geológica, Enseñanza de las ciencias de la tierra: Revista de la Asociación Española para la Enseñanza de las Ciencias de la Tierra, vol. 17, 2, 190-195.

VARGAS, G. (2002). Prácticas educativas y procesos de desarrollo en los Andes. Estudio etnográfico de la comunidad Quechua de Aramasí-Provincia Tapacarí Bolivia. Universidad de Santiago de Compostela: Tesis Doctoral.