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Dulce Magalhães
Universidade do Porto
Portugal
Vol. 2 Núm. 1 (2012), Monográfico. Pierre Bourdieu, Páginas 23-41
DOI: https://doi.org/10.17979/relaso.2012.2.1.1205
Recibido: jul. 20, 2015 Publicado: nov. 8, 2012
Cómo citar

Resumen

En este texto, en el que la teoría bourdiana funciona como una verdadera brújula, se parte de la inserción de los agentes sociales en lugares diferenciados en el espacio social, teniendo en cuenta que allí se producen limitaciones específicas que tienden a engendrar prácticas y representaciones a la vez identitarias entre unos y diversificadas entre otros. Aquí, el concepto de habitus adquiere centralidad y se rechaza su rigidez, considerándose que este concepto abarca la posibilidad de cambio con los consecuentes reajustes a una estructura preexistente. Se defiende, por consiguiente, su plasticidad y la actualización de disposiciones incorporadas en el proceso de aprendizaje social —socialización y ressocialización— que se plantea teniendo en cuenta la inculcación/incorporación de (nuevos) saberes y hacer.

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