Educación ambiental en clases de idiomas
Contido principal do artigo
Resumo
Este traballo ten como obxectivo divulgar os resultados dunha investigación desenvolvida en dúas clases de 3o de Bacharelato, nunha escola pública do Distrito Federal / Brasilia / Brasil, durante o curso académico de 2012. O obxectivo era analizar a ensinanza de Idioma portugués e educación ambiental, partindo da postulación de que a integración destas dúas áreas é posible. Para isto, achegámonos ao ensino da lingua portuguesa, á educación ambiental e á interdisciplinariedade. A xeración de datos para esta análise produciuse a través de investigacións de acción, cuxos instrumentos foron a observación, a aplicación do cuestionario, a conversa gravada, a produción dun diario itinerante, a elaboración e aplicación de secuencias didácticas. Os resultados amosan que é posible unir a lingua portuguesa e a educación ambiental, coa práctica da interdisciplinariedade, segundo a avaliación dos implicados na investigación: estudantes, profesor e investigador. En base á experiencia desenvolvida, prevese a posibilidade dun traballo integrado sobre o ensino da lingua materna e do tema ambiental na educación básica.
Palabras clave:
Descargas
Detalles do artigo
Citas
ANDRADE, Sueli Amália de (2001). Considerações gerais sobre a problemática ambiental. In: LEITE, Ana Lúcia Tostes de Aquino e MININNI-MEDINA, Naná (Coordenação geral). Educação ambiental: curso básico a distância: documentos e legislação da educação ambiental. 2. ed. revista e ampliada. Brasília: MMA, 2001. 5v.
BARBIER, René (2007). A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro Editora.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris (2008). O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola. (Estratégias de ensino, 8)
BRASIL (1999a). Congresso Nacional. Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999. (Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências)
BRASIL (1999b). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC.
BRASIL (1998). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF.
BRASIL (2000a).Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais (ensino médio), parte I - bases legais, 2000a.
BRASIL (2000b). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais (ensino médio), parte II - linguagens, códigos e suas tecnologias.
BRASIL (2011b). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Guia de livros didáticos: PNLD 2012: língua portuguesa. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica.
BRASIL (2006a). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2)
BRASIL (2006b). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 3)
BRASIL (2002). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais – linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC: SEMTEC.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (2012a). Câmara de Educação Básica. Resolução nº 2, de 30 de janeiro 2012. (Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (2012b). Conselho Pleno. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. (Estabelece as Diretrizes para a Educação Ambiental)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (2010). Câmara de Educação Básica. Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010. (Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (1998). Câmara de Educação Básica. Resolução nº 3, de 26 de junho de 1998 (Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio).
DOLZ, Joaquim; GAGNON, Roxane e DECÂNDIO, Fabrício (2010). Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas, SP: Mercado de Letras.
DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michéle e SCHNEUWLY, Bernard (2004). Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: Gêneros orais e escritos na escola (tradução e organização de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro). Campinas, SP: Mercado de Letras. (As faces da linguística aplicada)
PETRONI, Mª Rosa e MELO, Edsônia de Souza (2010). O Livro didático de Língua Portuguesa: formando leitor e o produtor de textos?. In: Polifonia. Periódico do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem – Mestrado do Instituto de Linguagens, Universidade Federal de Mato Grosso – Ano 17. Nº 21. Cuiabá: editora universitária, V. I.
PRONEA - Programa Nacional de Educação Ambiental (2005). Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. - 3. ed - Brasília: Ministério do Meio Ambiente. (versão em pdf obtida em http://portal.mec.gov.br)
ROJO, Roxane. Gêneros de discurso/texto como objeto de ensino de línguas: um retorno ao trivium? In: SIGNORINI, Inês (2008). (Re)discutir texto, gênero e discurso. São Paulo: Parábola, 2008. (Investigações sobre lingua(gem) situada; 2)