Contido principal do artigo

Jorge Luiz de Goes Pereira
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-1721-6372
Luis Alberto Libanio Lima
Instituto Federal do Amapá-IFAP
Brasil
https://orcid.org/0000-0001-9966-4541
Erasmo Menezes de Souza
Instituto Federal do Acre-IFAC
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-1911-6471
Vol. 02 Núm. 020 (2015), Educación ambiental, nas escolas e nas universidades, Páxinas 955-971
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1651
Recibido: xuño 10, 2016 Publicado: dec. 14, 2015
##submission.howToCite##

Resumo

A Educación Ambiental Crítica está ligada ao entendemento de que o proceso educativo tamén se constitúe como un acto político, formando a cidadanía a través da práctica social. O obxectivo deste traballo é discutir as experiencias de educación ambiental dos institutos federais brasileiros na educación secundaria e profesional na rexión norte de Brasil e os seus avances e retos na procura dunha educación ambiental crítica e transformadora. Seleccionáronse tres proxectos xa desenvolvidos con estudantes de secundaria e de diferentes cursos de formación profesional e da comunidade. Podemos afirmar que as propostas innovadoras, se por un lado enfróntanse ao desafío da súa implementación porque se atopan con modelos tradicionais de educación, por outro, representan a posibilidade de implicar a toda a comunidade académica nunha educación transformadora, xa sexa en a posta en marcha de accións específicas, ou na elaboración de programas a longo prazo como o Plan de xestión de residuos informáticos IFAP. Deste xeito, a incorporación de prácticas pedagóxicas e ambientais críticas e participativas pode ir máis alá da alusión a datas conmemorativas, posibilitando a construción dun concepto práctico de Educación Ambiental, que pode opoñerse aos conceptos tradicionais establecidos dentro da discusión teórica sobre Educación Ambiental.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

ABINEE, Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (2011). Estatística Desempenho Setorial. São Paulo. Disponível em: www.abinee.org.br. Acesso em: 02 de Ago., 2013.

ALLEGRETTI, Mary (2008). A Construção social de políticas públicas. Chico Mendes e o movimento dos seringueiros. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente, n.18, Paraná: Editora UFPR, pp. 39-59.

BRASIL. Decreto Nº 6.087, de 20 de Abril de 2007 (2007). Regulamenta, no âmbito da Administração Pública Federal, o reaproveitamento, a movimentação a alienação e outras formas de desfazimento, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de abr., 2007.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura (2001). Qual educação ambiental? Elementos para um debate sobre educação ambiental e extensão rural. Porto Alegre. Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, v. 2, n. 2, abr./jun.

DAROLT, Moacir Roberto (2002). Lixo Rural: Entraves, Estratégias e Oportunidades. Ponta Grossa: IAPAR - Instituto Agronômico do Paraná.

DUAN, H.; MILLER, T. R.; GREGORY, J.; KIRCHAIN, R. (2013). Quantitativa characterization of domestic and transboundary flows of used electronics – analysis of generation, colletion, and export in the United States. Official Document of Environmental Protection Agency (EPA), under the umbrella of Solviong the e-waste problem (STEP) Dec., 121 p.

BRUGGER, Paula (2004). Educação ou Adestramento Ambiental. Florianópolis/SC: Editora Argos.

GUIMARÃES, Mauro. et al. (2009). Educadores Ambientais nas Escolas: as redes como estratégia. Revista Cadernos Cedes, Campinas, v. 29, n. 77, p. 49-62, jan./abr.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica. Censo 2010: população do Brasil é de 190.732.694 pessoas. 2010. Disponível em: http://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo?view=noticia&id=1&idnoticia=1766&t=censo-2010-populacao-brasil-190-732-694-pessoas. Acesso em: 03 de Jan. 2014.

LEITE, P.R; LAVEZ, N; SOUZA, V. M. (2009). Fatores da logística reversa que influem no reaproveitamento do “lixo eletrônico” – um estudo no setor da informática. Anais do SIMPOL, pp. 1–16.

LIMA, L.A.A. (2014). Proposta de Gerenciamento do Resíduo Tecnológico Produzido no Instituto Federal do Amapá campus Laranjal do Jari. Dissertação. Programação de Pós-Graduação em Educação Agrícola/UFRRJ.

LIMA, Antonio Almir de, et al. (2005). Lixo Rural: o caso do Município de João Alfredo (PE). Revista Eletrônica Caminhos de Geografia.. Disponível em: http://www.ig.ufu.br/revista/caminhos.html. Acesso em 24 de Jan. 2011.

MINAYO, M.C.S. (Org.) (2010). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 29 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.

MIRANDA, F. (2012). Resíduo Rural e Educação Ambiental: entre práticas e representações sociais no Município de São João Evangelista/MG. Dissertação. Programação de Pós-Graduação em Educação Agrícola/UFRRJ.

REIGOTA, Marcos (1998). Desafios à educação ambiental escolar. In: JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiencias, São Paulo: SMA, pp.43-50.

SOUZA, E.M. (2014). Educação Ambiental no Meio Rural: estudo das práticas ambientais na Escola União, Reserva Extrativista Chico Mendes em Xapuri/Acre. Dissertação. Programação de Pós-Graduação em Educação Agrícola/UFRRJ.

STEP (2009). One global understanding of re-use common definitions. Bonn: United Nations University.

USP, CEDIR - Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática (2013). São Paulo. Disponível em: http://www.cedir.usp.br/. Acesso em: 12 de Out. de 2013.