Main Article Content

Maria Celeste de Sousa Lopes
Universidade Portucalense
Portugal
http://orcid.org/0000-0001-8176-5934
Biography
Alfredo Silva
Ministério da educação
João Alves
Ministério da educação
Elsa Paço
Ministério da educação
Vol. Extr., núm. 07 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso Psicopedagogía. Área 7: FORMACIÓN Y TRANSICIÓN PARA EL MUNDO DEL TRABAJO, pages 049-053
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.07.2447
Submitted: Jul 14, 2017 Accepted: Dec 13, 2017 Published: Dec 17, 2017
How to Cite

Abstract

   Atualmente, o processo de transição para a vida ativa dos alunos com NEE  deve ser entendido como um processo que se constrói ao longo do tempo, onde se destaca a relevância do investimento feito por cada um dos agentes sociais (escola, família, sociedade/comunidade) Neste sentido a presente comunicação resulta de um estudo que teve por objetivo a análise e reflexão  das percepções dos professores  sobre o processo de transição  para a vida ativa  dos alunos com necessidades educativas especiais, na escola inclusiva Assentou numa metodologia quantitativa de caráter exploratório que envolveu, vários agentes educativos.

 

 

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

References

Afonso, C. M. P. (2005). Inclusão e mercado de trabalho: papel da escola na transição para a vida adulta de alunos com NEE. Saber (e) Educar, 10, 53-66. Recuperado de http://repositorio.esepf.pt/bitstream/handle/10000/26/SeE10_InclusaoCarlosAfonso.pdf?sequence=1.

Agência europeia para o desenvolvimento em necessidades educativas especiais [AEDNEE] (2006). Planos Individuais de Transição Apoiar a Transição da Escola para o Emprego. Victoria Soriano, European Agency for Development in Special Needs Education. [Versão Eletrónica] – Acedido em 03 de novembro de 2016. Disponível em http://www.european-

agency.org/publications/ereports/individual-transition-plans-supporting-the-move-from-school-to-employment/itp_pt.pdf.~

Alves, F. (2009). Transição da escola para a vida adulta: experiências de aprendizagem integrada. Dissertação para grau de Mestre, Universidade Portucalense Infante D. Henrique, Porto.

.Booth, T. & Ainscow, M. (2002). Index para a inclusão. Desenvolvendo a aprendizagem e a participação na escola. Bristol, Center for Studies on Inclusive Education (CSIE), University of Manchester.

Canastra, G. (2009). Transição para a Vida Activa de Alunos com Necessidades Educativas Especiais: para uma cultura de autodeterminação. Itinerários, 2.ª Série, (9), 11-23.

Carvalho, O. & Peixoto, L.M. (2000). A escola Inclusiva: da Utopia à Realidade. Braga, APPACDM Distrital de Braga

Conselho Nacional de Educação [CNE] (2014b). Relatório Técnico – Políticas Públicas de Educação Especial. Lisboa. [Em linha]. Disponível em <http://www.cnedu.pt/content/noticias/CNE/RelatorioTecnico_EE.pdf>. [Consultado em 21/01/2017].

Correia, L.M. (1997) Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares. Porto, Porto Editora.

Correia, L.M. (2003a). O Sistema Educativo Português e as Necessidades Educativas Especiais ou Quando a Inclusão quer Dizer Exclusão. In L.M. Correia (Org) Fonseca. V. (1996). Aprender a Aprender. Lisboa, Editorial Noticias.

Correia, L. M. (2003). O sistema educativo português e as necessidades educativas especiais ou quando inclusão quer dizer exclusão. In L. M. Correia (org.), Educação Especial e Inclusão: quem disser que uma sobrevive sem a outra não está no seu perfeito juízo. Porto, Porto Editora, pp. 11-39.

Correia, L.M. (2008a). A Escola Contemporânea e a Inclusão de alunos com NEE. Um Guia para Educadores e professores. Porto, Porto Editora.

Correia, L.M. (2008b). Inclusão e Necessidades Educativas Especiais (2.ª ed). Porto, Porto Editora, p. 47.

Correia, M. (2005). Inclusão e Necessidades Educativas Especiais. Um Guia Para Educadores e Professores. Porto, Porto Editora.

Costa, A. (2004). Educação e transição para a vida pós-escolar de alunos com deficiência intelectual acentuada: caracterização das respostas educativas proporcionadas aos alunos dos 2º e 3º ciclos com currículos alternativos ao abrigo do DL 319/91. Lisboa, Ministério da Educação. Disponível em <http://www.esec.pt/cdi/ebooks/docs/Relatorio_transicao.pdf>. [Consultado em 20/01/2017].

Coutinho, C. P. (2014). Metodologia de Investigação em Ciências Sociais e Humanas: Teoria e Prática. Coimbra, Almedina.

Decreto-Lei n.º 46 (Lei de Bases do Sistema Educativo - LBSE), de 14 de outubro do Ministério da educação Diário da República: I série, nº 237 (1986). (artigo 7º) Acedido a 19 nov. 2016. Disponível em www.dre.pt

Decreto-Lei n.º 3, de 7 de janeiro do Ministério da educação, Diário da República: I série, nº 4 (2008). Acedido a 19 nov. 2016. Disponível em www.dre.pt.

Direção Geral De Inovação E De Desenvolvimento Curricular (2008). Educação Especial - Manual de Apoio à Prática. Lisboa, Ministério da Educação.

Ferreira, S. S. (2008). Transição para a Vida Pós-Escolar de Alunos com Necessidades Educativas Especiais. Viseu, Psicosoma.

Fonseca. V. (1996). Aprender a Aprender. Lisboa, Editorial Noticias.

Henriques, I. (2010). Avaliação do impacto de um software educativo na aprendizagem de uma criança com necessidades educativas especiais. Tese em Multimédia em Educação, Universidade de Aveiro, Aveiro.~

Jiménez, R.B. (1997a) Educação Especial e Reforma Educativa. IN R. Batista (Coord.) Necessidades Educativas Especiais. Lisboa, Dina Livro

Lopes, M.C. (2012). Lopes, M.C. (2012). Decisões na educação especial. In Alves e Neto (0rg), Decisão percursos e contextos (pp.217- 218). Porto, JSAMED, Medicina e Formação Lda.

Madureira, I. (2005). Avaliação Pedagógica: Processos de identificação de necessidades educativas especiais. In: Sim-Sim (Coord.). Necessidades Educativas Especiais: Dificuldades da Criança ou da Escola? Lisboa, Texto Editores, pp. 27- 46.

Madureira, I., & Leite, T. (2003). Necessidades educativas especiais. Lisboa,Universidade Aberta.~

Martinez, D.C. et alii. (2012). Parent Involvement in the Transition Process of Children with Intellectual Disabilities: The Influence of Inclusion on Parent Desires and Expectations for Postsecondary Education, The Journal of Policy and Practice in Intellectual Disabilities Vol. 9. N. 4, pp. 279-288, [Em linha]. Disponível em <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/jppi.12000/pdf>. [Consultado em 30/01/2017].

Mendes, M. da C. R. (2010). Transição Para a Vida Adulta dos Jovens com Deficiência Mental – Respostas educativas e organizacionais das escolas do 2.º e 3.º ciclo. Tese de Mestrado, Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, Porto.

Niza, S. (1996). Necessidades Especiais De Educação: Da Exclusão À Inclusão Na Escola Comum. Lisboa, Instituto De Inovação Educacional.

Nielsen, L. B. (1999). Necessidades Educativas Especiais Na Sala De Aula: Um Guia Para Professores. Porto, Porto Editora.

Sanches, I. R. (1996). Necessidades Educativas Especiais e Apoios e Complementos Educativos no Quotidiano do Professor. Porto, Porto Editora

Sanches, I. & Teodoro, A. (2006). Da integração à inclusão escolar: cruzando perspetivas e conceitos. Revista Lusófona de Educação. (8), pp. 63-83.

Soriano, V. (Ed.). (2002). Transição da Escola para o Emprego: Principais problemas, questões e opções enfrentadas pelos alunos com necessidades educativas especiais em 16 países Europeus. Middelfart: European Agency for Development in Special Needs Education.

Soriano. V. (Ed). (2006). Planos Individuais de Transição: Apoiar a Transição da Escola para o Emprego. Middelfart: European Agency for Development in Special Needs Education.

UNESCO. (1994). Necessidades Educativas Especiais: Declaração de Salamanca e enquadramento da ação na área das necessidades educativas especiais. Adaptado pela Conferência Mundial da Unesco sobre necessidades educativas especiais. Edição do Instituto de Inovação Educacional, Lisboa.

Wang, M. (1997). Atendendo Alunos Com Necessidades Especiais: Equidade E Acesso. In: M. Ainscow, G. Porter & M. Wang (Eds.), Caminhos Para As Escolas Inclusivas. Lisboa, Instituto De Inovação Educacional, pp. 49-67.

Wehman, P. (2013). Career Development and Transition for exceptional Individuals Hammill Institute on Disabilities, vol. 36, nº. 1, Maio, pp. 58-66, [Em linha]. Disponível em < http://cde.sagepub.com/content/36/1/58.full.pdf+html>. [Consultado em 30/01/2017].