Main Article Content

Miguel Fonseca
Escola de Ciências, Departamento de Física da Universidade do Minho
Portugal
Tiago Ribeiro
Faculdade de Ciências da Universidade de Porto
Portugal
http://orcid.org/0000-0001-7755-9281
Elisabete Ferreira
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto
Portugal
Vol. Extr., núm. 01 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso de Psicopedagogía. Área 1: APRENDIZAJE, MEMORIA Y MOTIVACIÓN, pages 314-318
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.01.3001
Submitted: Sep 15, 2017 Accepted: Dec 11, 2017 Published: Dec 15, 2017
How to Cite

Abstract

Neste trabalho, apresentamos alguns contributos para discutir as mediações do aprender e ensinar Ciências através das experiências, narrativas e saberes de estudantes e sua reflexão sobre o tempo de aprender. Neste sentido, mobilizamos algumas investigações que envolvem diálogo, participação e colaboração de estudantes na sua relação com os sentidos de aprender Ciências no contexto escolar, partindo do conhecimento da possibilidade de construir outros modos e tempos de aprender e ensinar Ciências. Nesta investigação, os estudantes relacionam-se no processo como sujeitos cooperantes, num imaginário de invenção e pertinência científica, questionando os espaços e tempos “objetificantes” da relação educativa. 

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

References

Baptista, M. (2010). Concepção e implementação de actividades de investigação: um estudo com professores de física e química do ensino básico. (PhD), Universidade de Lisboa, Lisboa. http://hdl.handle.net/10451/1854

Cachapuz, A., Praia, J., & Jorge, M. (2004). DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA ÀS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM REPENSAR EPISTEMOLÓGICO. Ciência & Educação, 10(3), 363-381.

Ferreira, E., Fonseca, M., & Teixeira, A. (2015). O “voo da mosca” - saberes em ciências: os argumentos dos jovens estudantes e a aprendizagem nos quotidianos educativos. Lumen, 24(2), 55-69.

Fonseca, M., Cortizo, T., & Ferreira, E. (2016). Como aprendem os jovens ciências? O projeto 100 CECCA. In Tamara Ramiro-Sánchez & Mª Teresa Ramiro (Ed.), Avances en Ciencias de la Educación y del Desarrollo (pp. 101-106). Granada: Asociación Española de Psicología Conductual (AEPC).

Gay, L. R., Mills, G. E., & Airasian, P. W. (2011). Educational research: Competencies for analysis and applications (10 ed.): Pearson Higher Education.

Martins, J., Ribeiro, T., Fonseca, M., Cortizo, T., Sousa, A., Lima, F., & Ferreira, E. (2017). 100CECCA: KNOWING, STUDYING AND COOPERATING IN SCIENCE TO LEARN. 5th International Congress of Educational Sciences and Development., Santander, España.

Matos, M. (2017). O Tempo na escola. A Página da Educação, 2(209), 24-25.

Moreira, M. A. (2002). A Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud, o Ensino de Ciências e a pesquisa nesta área. Investigações em ensino de ciências. Porto Alegre, 7(1), 7-29.

Nóvoa, A., & Bandeira, F. (2005). Evidentemente: histórias da educação.

Perrenoud, P. (2001). Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza (2 ed.). Porto Alegre: Artmed.

Vasconcelos, C., & Almeida, A. (2012). Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas no Ensino das Ciências: Propostas de trabalho para Ciências Naturais, Biologia e Geologia (Vol. 13). Porto: Porto Editora.

Vergnaud, G. (2000). Teoria dos Campos Conceituais. I Seminário Internacional de Educação Matemática. São Paulo: SBEM, 1.

Similar Articles

You may also start an advanced similarity search for this article.