Contido principal do artigo

Maria Isabel de Araújo
Universidade do Estado do Amazonas-UEA-AM
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-0986-2670
Silas Garcia Aquino de Sousa
EMBRAPA Amazônia Ocidental-AM
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-5153-6273
Sabrina Matos Santiago
Universidade do Estado do Amazonas-UEA-AM
Brasil
https://orcid.org/0000-0001-9905-2406
Vol. 02 Núm. 020 (2015), Educación ambiental, saberes tradicionais/alternativos, Páxinas 1719-1737
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1695
Recibido: xuño 12, 2016 Publicado: dec. 14, 2015
##submission.howToCite##

Resumo

O arquipélago Anavilhanas, un dos maiores arquipélagos fluviais do mundo con aproximadamente 400 illas, está situado no Río Negro, no estado de Amazonas. A fauna e a flora amazónicas habitan a illa do arco da vella, con diversas formacións forestais como o bosque denso cunha cobertura uniforme, o bosque ombrófilo, a campinará arbórea (terra firme), o caatinga-igapó e o chavascal, ademais dos ecosistemas fluviais e lacustres. O número de illas existentes varía debido ao nivel da auga no río, que á súa vez é consecuencia das variacións climáticas anuais que se producen na rexión e acompañan ás estacións (inverno e verán). O obxectivo deste traballo é abordar o turismo ecolóxico como un patrimonio natural inserido na educación ambiental como alternativa para o desenvolvemento sostible para as comunidades tradicionais que viven no parque. Así, as prácticas de Educación Ambiental buscan aclarar e concienciar ás comunidades sobre a necesidade de cambiar a súa actitude ante a degradación dos ecosistemas e a depreciación das minorías. Isto conclúe que é necesario reflexionar sobre a relación, o turismo, o desenvolvemento económico, a sustentabilidade, a educación e a conservación do medio ambiente, como solución para a ocupación humana nas áreas protexidas, o que implica, en definitiva, reflexionar sobre a interrelación entre a sociedade e o seu medio ambiente.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

ARAÚJO, Maria Isabel; UCHOA NETO Afonso de Souza; ROÇODA, Luís Carlos Castro, DIAS, Rosineide da Silva, ALVES, Simone Souza. (2014) Anavilhanas - Um passeio na Biodiversidade Amazônica. Fórum Brasileiro de Educação Ambiental - FBEA, Belém - PA. Painel Educação Ambiental na construção das sociedades sustentáveis.

BENCHIMOL, Samuel (1989). Amazônia: Planetarização e moratória ecológica. São Paulo: CERED.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado.

BRASIL. Decreto 4.281, de 25.06.2002. Regulamenta a Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. DOU 26.06.2002.

BRASIL. Lei 6.938, de 31.08.198. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. DOU 02.09.1981.

BRASIL. Lei 9.394, de 20.12.1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DOU 23.12.1996.

BRASIL. Lei 9.795, de 27.04.1999. Dispõe sobre Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. DOU 28.04.1999.

BRASIL. Lei nº. 9.985 de 19.07.2000. Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.

BRASIL. Lei 10.172, de 09.01.2001. Aprova o Plano Nacional de Educação, e dá outras providências. DOU 10.01.2001

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – 1ª a 4ª série. (1997). Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – 5ª a 8ª série. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Propostas de Diretrizes da Educação Ambiental para o ensino formal (2001) – Resultado do II Encontro Nacional de representantes de EA das Secretarias Estaduais e Municipais (capitais) de Educação – 2001.

BRASIL. Programa Nacional de Educação Ambiental - ProNEA/Ministério do Meio Ambiente. (2005) Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. - 3. ed - Brasília : Ministério do Meio Ambiente. 102p.: il. 21 cm

CAVALCANTI, Clóvis. (org.) (2003). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez.

CMMAD. Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1991). Nosso futuro comum. 2a ed. Tradução de Our common future. 1a ed. 1988. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas.

CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 1 de 23.01 1986. Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental. Publicada no DOU, de 17 de fevereiro de 1986, Seção 1, páginas 2548-2549

COSTA, E. M (2001). A cultura pesquisa do litoral norte da Bahia: etnoictiologia, desenvolvimento e sustentabilidade. Maceió: EDUFAL.

CUNHA, Eduardo (2013). Amazon Tree Climbing. Guia de atividade de escalada em árvore na Amazônia. Manaus – Amazonas, Brasil.

DIAS, Genebaldo Freire (2003). Educação Ambiental – Princípios e Práticas. 8ª. Ed. São Paulo: Gaia.

EMBRATUR - INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO (2002) Estudo sobre o turismo praticado em ambientes naturais conservados. São Paulo.

FIGUEIREDO, S. L (1999). Ecoturismo; festas e rituais na Amazônia. Belém: NAEA/EFPA, 207p.

FREIRE, Paulo (1979). Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire; trad. de Kátia de Mello e Silva. São Paulo: Cortez & Moraes.

INSTITUTO CHICO MENDES - ICMbio. Parque Nacional de Anavilhanas. História. Disponível em: http//www.icmbio.gov.br/parnaaavilhanas/quem-somos/historia.html. Acesso em: 10.01.2015.

IPE. Instituto de Pesquisas Ecológicas (2011). Proposta de ações estratégicas para o desenvolvimento sustentável do turismo de base comunitária no entorno sul do Parque Nacional de Anavilhanas. Manaus.

LICKORISH, L. J.; JENKINS, C. L. Introdução ao turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

ORGANIZACAO MUNDIAL DE TURISMO – OMT (2003). Guia de desenvolvimento do turismo sustentável. Porto Alegre: Bookman.

SÁ, R. L.; VASQUEZ, R (2001). Desenvolvimento e conservação e Meio Ambiente: pesquisa de opinião com lideranças e a população da Amazônia. Brasília, DF: WWF.

SACHS, Ignacy (1993). Estratégias de Transição para do século XXI – Desenvolvimento e Meio Ambiente. São Paulo: Studio Nobel – FDA.

SILVA, Daniel José (1988). Uma abordagem cognitiva ao planejamento estratégico do desenvolvimento sustentável. Florianópolis – SC. Disponível:www.gthidro.ufsc.br/arquivos/tese_daniel_jose_da_silva.pdf. Acesso em: 20.12.2014.

SPINK, P (1978). Pesquisa-ação e a análise de problemas sociais e organizacionais complexos. Revista de Psicologia. v.5, n.1.

THIOLLENT, M (1996). Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez.

WEARING, S.; NEIL, J (2001). Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Monole.