Contido principal do artigo

Habdel Karim Abibe Tavares
Universidade Lusófona da Guiné
Guinea-Bissau
Vol. 26 Núm. 1-2 (2019), Traxectorias e retos, Páxinas 45-55
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2019.26.1-2.6549
Recibido: maio 22, 2020 Publicado: dec. 22, 2019
##submission.howToCite##

Resumo

Este artigo é o resultado da miña monografía ao final da miña carreira na que analicé o fenómeno da expansión urbana en Bissau, tamén con miras a reflexionar sobre o tipo de cidade que queremos. A educación ambiental pode ser unha ferramenta e un proceso de escoitar e dar voz ás persoas que viven e teñen unha relación directa cos humedais (bolanhas) como medio de subsistencia (pesca e arrozais). O estudo analiza a expansión urbana nos humedais de Bissaque-Djolo e analiza la educación ambiental frente a este desafío. El artículo sugiere fundar una perspectiva crítica sobre la educación ambiental en la que se construirá a partir de personas que viven en humedales y expandir el debate a las entidades estatales y al resto de la sociedad.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

Acioly Jr, C. C. (1993). Planeamento urbano, habitações e autoconstrução: Experiência com urbanização de bairros na Guiné-Bissau. Holanda: Publikatieburo Bouwkunde.

Araújo, M. G. M. (2003): “Os Espaços urbanos em Moçambique”. GEOUSP: Espaço e Tempo (Online), 14, p. 165-182.

Assana C. (2018). O contexto socioecológico da pesca no complexo bolanha-mangal: A pesca das mulheres em Bissau. Dissertação de Licenciatura. Universidade Lusófona da Guiné, Bissau, Guiné-Bissau.

Barbedo, R. M. J. (2007). Textura da pobreza urbana. Dissertação de Mestrado. Universidade de Porto, Porto, Portugal.

Costa, C. A. S. Da; Loureiro, C. F. B. (2015). Pensamento ambientalista numa sociedade em crise. Brasil, Macaé: NUPEM/UFRJ.

Fórum Internacional das ONGs, (1995). Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global. Rio de Janeiro.

Guimarães, C. D. M, (2014). A influência da convenção de Ramsar para políticas da conservação de ecossistemas húmidos no Brasil. Dissertação de pós-graduação. Universidade Federal de Parana (UFP), Parana, Brasil.

Goldenberg, M. (2004). A arte de pesquisar: Como fazer pesquisa em ciências socias. Rio de Janeiro: Record.

Loureiro, C. F. B. (2004): “Educação ambiental e gestão participativa na explicitação e resolução de conflitos”. Gestão em Ação, Salvador, n.1, v.7, p. 1-17.

Manzini, E. J. (2003). Entrevista semi-estruturada: Análise de objectivos e de roteiros. Programa de Pós-graduação em Educação, Unesp, Marília. p. 1-10.

Reis-Tozoni, M. F. C. (2006): T”emas ambientais como “Temas geradoras”: Contribuições para uma metodologia educativa ambiental crítica, transformadora e emancipatória”, Educar, Curitiba, n. 27, p. 93-110. Editora UFPR.

Salles, M. C. T., Grigio, A. M., & Silva, M. R. F. (2013): “Expansão urbana e conflito ambiental; Uma descrição da problemática do município de Mossoró, RN, Brasil”, Revista Sociedade & Natureza, 25 (2), p. 1-10.

Seabra, A. Q. (2013). Guiné-Bissau/África: Diretrizes tecnológicas para uma política habitacional sustentável. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina, (UFSC). São Paulo, Brasil.

Silva, A. D. B. (2010). Urbanização na Guiné-Bissau. Morfologia e estrutura urbana da sua capital. Dissertação de Mestrado. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, Portugal.