Contido principal do artigo

Rita C.O. Pedreira
ARCABOUÇO
Brasil
Eráclito Pereira
UFRGS
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-2348-8104
Iracy Wanderley Filha
UFNR / IDEMA-RN
Brasil
Vol. 02 Núm. 020 (2015), Educación ambiental, saberes tradicionais/alternativos, Páxinas 1689-1698
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1693
Recibido: xuño 12, 2016 Publicado: dec. 14, 2015
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Resumo

O entendemento de que a cultura causa a sustentabilidade deixou de estar latente desde hai tempo para as comunidades populares. As persoas e grupos que agora se ocupan das artes, a gastronomía, as festas e a oralidade, entre outros aspectos da vida cotiá, desde un lugar, entenden que estes aspectos salvagardan e sustentan as súas tradicións, tanto como atraen as tendencias dun turismo específico e de excelente calidade socioeconómica. Polo tanto, informar e difundir estas lecturas diarias que conforman unha territorialidade é esencial para aproveitar o potencial dun lugar. En canto usar a Educación Ambiental como ferramenta de pertenza é guiar as accións na procura dun planeta máis igualitario. Precisamente, tecer esta rede - polifacética - de actividades que implican a aprendizaxe do coñecemento da pertenza a unha localidade é o fío condutor da BIOMUSEOLOXÍA, é dicir: recoller, instrumentalizar e dinamizar, as perspectivas do territorio no seu nesgo identitario, informando e comunicando o seu día a día, catalizando a autoestima, así como fomentando as políticas e as finanzas públicas no lugar.

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Citas

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