Contido principal do artigo

Mônica Andrade Modesto
Universidade Federal de Sergipe
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-9457-2725
Tatiana Ferreira dos Santos
Universidade Federal de Sergipe
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-8051-9253
Maria Inêz Oliveira Araujo
Universidade Federal de Sergipe
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-2429-1175
Aline Lima de Oliveira Nepomuceno
Universidade Federal de Sergipe
Brasil
https://orcid.org/0000-0001-7936-2167
Vol. 02 Núm. 020 (2015), Educación ambiental, nas escolas e nas universidades, Páxinas 1411-1425
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1677
Recibido: xuño 10, 2016 Publicado: dec. 14, 2015
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Resumo

A crise ambiental actual foi obxecto de discusión en todos os segmentos que compoñen a organización social do planeta baixo unha ampla gama de paradigmas epistemolóxicos. No ámbito académico, o vértice relacionado coa educación ambiental sinálase como unha posibilidade para superar esta crise. Neste sentido, a dimensión ambiental curricular debe incluír unha percepción na que exista unha concatenación entre o que se expresa no currículo, entre o que o profesor entende e ensina e o que aprende o alumno. Polo tanto, a articulación entre o currículo e a práctica pedagóxica do profesor dará lugar a unha praxe social que prevé unha aprendizaxe humanizada e significativa que pretenda superar a racionalidade e a instrumentalización do coñecemento. Desta volta, este traballo pretende avaliar a dimensión ambiental do curso de Pedagoxía na Universidade Federal de Sergipe e avaliar ata que punto é posible promover unha ambientalización curricular nese curso. Ancorado no enfoque cualitativo, o estudo fora subvencionado pola análise da estrutura curricular do curso de Pedagoxía na Universidade Federal de Sergipe, realizada á luz da técnica de análise de contido. Así, a investigación pretendía contribuír ao debate sobre a educación ambiental crítica.

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