Contido principal do artigo

Paulo Rogério Moro
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUI
Brasil
https://orcid.org/0000-0001-8554-5752
Paula Cristina Almeida Cadima Remoaldo
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUI
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-9445-5465
Luís de Jesus Coelho da Silva
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUI
Brasil
https://orcid.org/0000-0001-7173-6566
Vol. 02 Núm. 020 (2015), Educación ambiental, nas escolas e nas universidades, Páxinas 1229-1249
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1667
Recibido: xuño 10, 2016 Publicado: dec. 14, 2015
##submission.howToCite##

Resumo

Esta investigación sobre educación ambiental (EA) no 2o e 3o ciclos de educación básica (EB) busca dar resposta. ¿Cúmprense en Portugal as directrices propostas pola Organización das Nacións Unidas? En que perspectiva ideolóxica se basean os proxectos de EE? Cales son os principais métodos de avaliación? Os obxectivos principais son: identificar o enfoque temático e os factores detrás da selección de proxectos de EE; caracterizar as prácticas de avaliación realizadas nos centros educativos. Empregando unha metodoloxía mixta, no ámbito das fontes primarias, os datos foron recollidos a través dun cuestionario de profesores do 2o e 3o ciclos de EB no concello de Guimarães. Os resultados indican: a inexistencia dunha política de AE ​​sostida e continuada por parte do Ministerio de Educación portugués. Os resultados indican docentes con máis de 10 anos de servizo (87%) e áreas de formación predominantes en Bioloxía, Xeoloxía e Xeografía. Predominan razóns profesionais e temas relacionados co proxecto pedagóxico da escola. Para o 76% dos enquisados, os proxectos avalíanse e os resultados obtidos utilízanse para mellorar as prácticas educativas e cambiar hábitos; divulgación pública; empregado no plan anual de actividade e regulación.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

Alberto, A. F. (2000). O contributo da educação geográfica na educação ambiental. O caso da geografia no ensino secundário. Inforgeo, 15, Lisboa, Edições Colibri, 2000, pp. 117-136

Almeida, A.J.C. (2005). Concepções ambientalistas dos professores: suas implicações em educação ambiental. Lisboa: Universidade Aberta. Tese de doutoramento.

Bastida J. M. G. (2008). Programa 21 e Educación Ambiental: raíces da Axenda 21 Escolar. Revista ambientalMENTEsustentable - xaneiro-xuño, ano III, vol. I, núm. 5, páxinas 7-32

Bryson, J. M.; Patton, M. Q. & Bowmanc, R. A. (2011). Working with evaluation stakeholders: A rationale, step-wise approach and toolkit. Evaluation and Program Planning, nº 34, 1–12.

Claudino, S. (2009). Educação Geográfica e Educação Ambiental: convergências e percursos. Actas XVI Jornadas da ASPEA – Encontro Nacional de Educação Ambiental. 30 e 31 de janeiro, Porto.

Creswell, J. W. (2009). Research design: qualitative, quantitative and mixed methods approaches (3ª ed.). Los Angeles: Sage.

Crohn, K. e Birnbaum M. (2010). Environmental education evaluation: time to reflect, time for change. Evaluation and Program Planning, 33 – p. 155-159.

Denzin, N.K. (1978). The research act: a theoretical introduction to sociological methods. 2ª ed. Nova York: MacGraw-Hill.

Dias, G. F. (1998). Educação Ambiental: princípios e práticas (5ª ed.), São Paulo: Global.

Fernandes, A.S.Q. (2010). A educação ambiental formal e não formal nas escolas portuguesas: duas propostas de intervenção no ensino básico. Lisboa: Universidade Aberta. Tese de doutoramento.

Fien, J.; Scott, W. e Tilbury, D. (2001). Education and conservation: lessons from an evaluation. Environmental Education Research, 7:4 – 379-395.

Fleming, M. L. e Easton, J. (2010). Building environmental educators evaluation capacity through distance education. Evaluation and Program Planning, 33 – p. 172-177.

Gomes, J. C. S. M. (2009). Programa Eco-Escolas: um contributo para a sua avaliação. Universidade Aberta. Dissertação de Mestrado.

Gomes, M. A. C. (2012). Educação para o Desenvolvimento Sustentável no contexto da Década: Discursos e práticas no Ensino Básico. Universidade de Lisboa. Tese de Doutoramento.

Heimlich, J. E. (2010). Environmental education evaluation: reinterpreting education as a strategy for meeting mission. Evaluation and Program Planning nº 33, 180-185.

Hesselink, F., van Kempen, P.P., Wals, A., editors (2000). ESDebate International debate on education for sustainable development. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge,UK.

Hug, A. C. e Hug, J. W. (2010). Challenges and opportunities for evaluating environmental education programs. Evaluation and Program Planning nº 33, 159-164.

Keene, M. e Bluemstein, D. T. (2010). Environmental education: a time of change, a time for change. Evaluation and Program Planning, 33 – p. 201-204.

Lima, G. F. C. (1997) O Debate da Sustentabilidade na Sociedade Insustentável. Revista Política e Trabalho. Edição 13.

Lima, O.M.S. (2008). La educación ambiental em el tercer ciclo de la enseñanza básica em Portugal: estúdio de concepciones em la formacion inicial del professorado. Universidade de Sevilha. Tese de doutoramento.

McNaughton, M. J. (2012).Implementing education for sustainable development in schools: learning from teachers’ reflection. Environmental Education Research, 18:6 – 765-782.

Meira, P.; Sato, M. (2005). Só os peixes mortos não conseguem nadar contra a correnteza. Revista de Educação Pública, v.14, n.25.

Monroe, M. (2010). Challenges for environmental education. Evaluation and Program Planning nº 33, 194-196.

Pinto, J.R. (2004). A educação ambiental em Portugal: raízes, influências, protagonistas e principais ações. Porto: Educação, Sociedade & Culturas, nº 21 – p. 151-164.

Sampieri, R. H.; Collado, C. H.; Lucio, P. B. (2006). Metodologia de Pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, 3ª ed.

Sato, M. (2002) Educação Ambiental. São Carlos, SP: Editora Rima.

Sato, M. (2005). Identidades da Educação Ambiental como rebeldia contra a hegemonia do desenvolvimento sustentável. In XII Jornadas da Associação Portuguesa de Educação Ambiental nas Políticas do Desenvolvimento Sustentável. Lisboa : Anais, ASPEA. (Conferência)

Sauvé, L. (2005). Uma cartografia das correntes em educação ambiental. In Sato, M. & Carvalho, I. C. M. (orgs) Educação ambiental. Porto Alegre: Artmed.

Schmidt, L. (2005). Educação Ambiental e Educação para o Desenvolvimento Sustentável: Um Futuro Comum, in Actas das Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental, Ericeira, ASPEA, 27/29 Janeiro 2005.

Schmidt, L., Nave, J. G. e Guerra J. (2006). Dynamics of Environmental Education: An Overview of Portuguese Context. Actas do 12th International Sustainable Development Research Conference, Hong Kong, 6-8 de Abril de 2006.

Schmidt, L.; Guerra, J.; Nave, J.G. (2008). Educação Ambiental em Portugal: Fomentando uma Cidadania Responsável. VI Congresso Português de Sociologia. Universidade Nova de Lisboa. p. 4-16.

Schmidt, L., Guerra, J. (2013). Do Ambiente ao Desenvolvimento Sustentável: Contextos e Protagonistas da Educação Ambiental em Portugal. Revista Lusófona de Educação, vol. 25, nº25, p. 193-211.

Scott, W. (2013). Developing the sustainable school: thinking the issues through. Curriculum Journal 24:2 – 181-205.

Stapp, W. B.; Havlick, S.; Bennett, D.; Bryan, W. J.; Fulton, J.; MacGregor,J.; Nowak, P.; Swan, J. & Wall, R. (1969). The Concept of Environmental Education. The Journal of Environmental Education, vol. 1, nº 1, 30-31.

UNESCO (2005). Década da Educação das Nações Unidas para um Desenvolvimento Sustentável, 2005-2014: documento final do esquema internacional de implementação. Brasília : UNESCO. 120 p.