Contido principal do artigo

Natanael A. Santos
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Brasil
https://orcid.org/0000-0001-7708-9929
Thaisa Accioly de Souza
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Brasil
https://orcid.org/0000-0001-5030-1766
Maria de Fátima de Souza
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-3312-2827
Vol. 02 Núm. 020 (2015), Educación ambiental, nas escolas e nas universidades, Páxinas 1139-1152
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1661
Recibido: xuño 10, 2016 Publicado: dec. 14, 2015
##submission.howToCite##

Resumo

En Brasil, os xantares escolares son proporcionados polo Programa Nacional de Comidas Escolares, creado en 1955 e destinado a mellorar a calidade dos alimentos dos estudantes, con todo, os estudos demostran que o 20% dos estudantes non come a comida servida nas escolas. Neste contexto, é necesario identificar a composición e a adecuación do menú servido nos colexios. O presente traballo tiña como obxectivo reducir o desperdicio de alimentos e as razóns nunha escola primaria e secundaria, nas dúas quendas de día, situadas en Río Grande do Norte, Brasil. A vixilancia dos residuos fíxose en dous momentos: a pesaxe realizouse antes de servir e o resto deixouno o alumnado. Entre momentos, aplicouse un cuestionario semi-estruturado aos estudantes para identificar as súas preferencias alimentarias. Despois, levouse a cabo unha acción de sensibilización baseada nos principios de EA cos estudantes para reducir os residuos. Os resultados mostraron que hai unha diferenza no patrón de aceptación entre as dúas quendas con maiores residuos para a tarde e que houbo unha redución do 46,4% entre a primeira e a segunda vixilancia. Este resultado puido acadarse debido a accións de sensibilización.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

ALMEIDA, N. L. (2012). Índice de rejeição de Merenda Escolar em Creches. Caruaru: FAVIP.

BELIK W. (2007). Políticas públicas, pobreza rural e segurança alimentar. In Pochmann M, Fagnani E. Série debates contemporâneos, economia social e do trabalho n.1. São Paulo: LTr; p. 180-95.

BRASIL, Ministério da Educação. (2014). Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Cartilha PNAE. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar. Acesso em: 10/01/2015.

BRASIL. Ministério da Educação. (2002). Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Avaliação do impacto distribuição e elaboração de sistemática de monitoramento do PENAE. Disponível em: http://www.fnde.gov.br. Acesso em: 15 de jan. 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. (2014). Programa Nacional de Alimentação Escolar. Brasília: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

CRUZ, L. D. et al. (2013). Análise de aceitação da alimentação escolar dos alunos dos alunos das escolas urbanas de Itabaianaa – SE. Rev. Scientia Plena, v. 9, n. 10, p. 104-203.

FLAVIO, E. F.; BARCELOS, M. F. P.; LIMA, A. L. (2002). Avaliação química e aceitação da merenda escolar de uma escola estadual de Lavras – MG. Rev. Ciência e Agrotecnologia, v. 28, n. 4. p. 840-847.

FLÁVIO, E. F; BARCELOS, M. F. P; LIMA, A. L. (2004). Avaliação química e aceitação da merenda escolar de uma escola estadual de Lavras – MG. Rev. Ciênc. Agrotec., v. 28, n. 4, p. 840-847.

GONÇALVES, H. A. (2005). Manual de Metodologia da Pesquisa Cientifica. São Paulo AVERCAMO, 116 p.

GUEDES, D. P. et al. (2010). Impactos de Fatores Sócio Demográficos e Comportamentais na Resalva de Sobrepeso e obesidade de escolares. Rev. Bras. Cineatropologia Desempenho Humano, v. 12, n. 4, p. 221-231.

LEME, A. C.; PHILIPPI, S. T.; TOASSA, E. C. (2013). O que os adolescentes preferem: os alimentos da escola ou os alimentos competitivos?. Saúde e sociedade, v. 22. n. 2. p. 463.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. (1999). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise, e interpretação de dados. 4 ed. São Paulo: ATLAS, 260 p.

PINHO, E. F. et al. (2014). Excesso de peso e consumo de alimentos em adolescentes de escolas publicas no norte de Minas Gerais, Brasil. Rev. Ciência e Saúde Coletiva, v. 19, n. 1. p. 67-74.

PRIORE, E. P.; OLIVEIRA, R. M. S.; FARIA, E. R.; FRANCESCHINI, S. C. C. Nutrição e Saúde na Adolescência, RUBIO, 2010. 460 p.

RODRIGUES, P.S.O. (2013). Programa Nacional de Educação Escolar: história e modalidades de gestão. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v. 29, n. 1, p. 137-155.

ROFFMENN, R. (2012). Determinantes da merenda escolar no Brasil: Análise dos dados da PENAD de 2004 e 2006. Segurança alimentar e Nutricional, v. 19, n. 1, p. 33-45,

VEIGA, G. V. et al. (2013). Inadequação do consumo de nutrientes entre adolescentes brasileiros. Revista De Saúde Publica, v. 47.(1supl.), p. 213-221.

VITOLO, M. R. (2003). Nutrição: da gestação à adolescência. Rio de Janeiro. Reichmann e affonso editores, 321 p.

SILVA, N. C. S. et al. (2010). Avaliação sensorial de alimentos utilizados em colégio do município de Inhumas – GO. IV Seminário de Iniciação Científica, v. 4, p. 16-17.