Contido principal do artigo

Marcia Pereira da Silva
Universidade do Vale do Itajaí -UNIVALI
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-0134-3422
Vanessa Bauer
Universidade do Vale do Itajaí -UNIVALI
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-0225-3215
Antonio Fernando Silveira Guerra
Universidade do Vale do Itajaí -UNIVALI
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-2408-2656
Vol. 02 Núm. 020 (2015), Educación ambiental, nas escolas e nas universidades, Páxinas 1035-1059
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1656
Recibido: xuño 10, 2016 Publicado: dec. 14, 2015
##submission.howToCite##

Resumo

Este artigo presenta o resultado dunha parte da investigación realizada nunha escola de São José (SC) que tiña como obxectivo comprobar as contribucións da pedagoxía Montessori ás dimensións da escola como espazo educativo sostible (EES), destacando aquí os conceptos que os participantes teñen sobre a sostibilidade, así como, o discurso que impregna este termo, desde a súa presentación teórica ata a súa eficacia nas prácticas diarias. Para apoiar a busca de respostas, as ideas de Sostibilidade de Sachs, Sauvé, Sato foron revisitadas e ancoradas en Nietsche e Foucault ao pensar como o discurso se fai efectivo. A investigación mostrou que moitos dos entrevistados teñen un concepto para o termo sustentabilidade, algúns entendendo o termo en varias dimensións e outros mostrando só unha dimensión das cinco propostas por Sachs, con todo, de forma eficaz cando pensan na sustentabilidade relacionada coas súas accións efectivas: en grupos, mozos colectivos, as asembleas comunitarias diminúen significativamente, levando á conclusión de que: aínda é necesario aproximar o que se fai ao que se di e vive como Freire nos advirte: “(2001) non é o discurso o que axuda á práctica. , pero a práctica que axuda ao discurso ”.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

ASSMANN, H. (1998) Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. Petrópolis: Vozes.

BACHELARD, G. (1985). O direito de sonhar. São Paulo: Difel.

BARROS, M. (1998). Arranjos para o assobio. Rio de Janeiro: Record.

BOFF, L. (2014).Carta da Terra. 2000. Disponível em: http://www.leonardoboff.com.br. Acesso em: 10 mar.

BRASIL. (2012ª).Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação (CNE). Resolução n. 2 de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília: MEC/CNE,

BRASIL. (2012b) .Ministério da Educação; Ministério do Meio Ambiente. Vamos cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis. Brasília: MEC-MMA, (minuta não oficial).

BRASIL. (2014).Ministério da Educação. Resolução CD/FNDE n.º 18, de 21 de maio de 2013. Manual Escolas Sustentáveis. Brasília: MEC, 2013. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/fnde/legislacao/resolucoes/item/4542-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-18,-de-21-de-maio-de-2013 .Acesso em: 15 jun.

BRASIL. (2005).Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA/ Ministério do Meio Ambiente, diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. – 3. Ed – Brasília: Ministério do Meio Ambiente.

CENTRO EDUCACIONAL MARIA MONTESSORI. (1999) Álbum de matemática. São José.

CENTRO EDUCACIONAL MARIA MONTESSORI (2013). Projeto Político Pedagógico. São José.

CORTELLA, M. S. (2011). A ética e a produção do conhecimento. Páginas Abertas, São Paulo, ano 36, n. 45.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. (2006).Metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Pearson Educacional.

FÓRUM INTERNACIONAL DE ONGs E MOVIMENTOS SOCIAIS.(1992) Tratado das ONGs – aprovados no Fórum Internacional de Organizações Não Governamentais e Movimentos Sociais, no Âmbito do Fórum Global –ECO 92. Rio de Janeiro.

FOUCALT, M. (1984) Vigiar e punir. São Paulo: Edições Loyola.

FOUCALT, M. (2015). Gênese e estrutura da antropologia de Kant. A ordem do discurso. São Paulo: Coleção Grandes nomes do pensamento. Folha de São Paulo.

FREIRE, P. (2009). Pedagogia da solidariedade. Indaiatuba: São Paulo.

FREIRE; SHOR, I. (1987). Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

GONZÁLES MUÑOZ, M. C. (1996).Principales tendencias y modelos de la educación ambiental en el sistema escolar. Revista ibero-americana de educación, n. 11, p. 13-74.

KOWALTOWSKI, D. (2011) .Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de ensino. São Paulo: Oficina de Textos.

MATURANA, Humberto. (1993). As bases biológicas do aprendizado. Dois pontos, v. 2, n. 16.

MONTESSORI, Maria. (1906) A criança. 3. ed. Rio de Janeiro: Portugália.

MONTESSORI, Maria. (1969) Pedagogia científica: a descoberta da criança. São Paulo: Flamboyant,.

PACHECO, José A. (1996) Currículo: teoria e práxis. Porto: Porto Editora.

PACHECO, José A. (2011). Escola da ponte. Rio de Janeiro: Vozes.

SATO, Michèle. Cartografia do imaginário no mundo da pesquisa. In: ABÍLIO, F. (Org.). Educação ambiental para o semiárido. João Pessoa: Ed. UFPB, 2011. p. 539-569.

SATO, Michèle. (2006). Isto não é um texto. Revista Ibero-Americana, n. 40, jan./abr..

SAUVÈ, Lucie. (2005). Educação ambiental: possibilidades e limitações. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 317-322, maio/ago.

TRAJBER, Rachel; SATO, Michèle. (2010ª). Escolas que educam para a sustentabilidade. Pátio, Porto Alegre,

TRAJBER, Rachel; SATO, Michèle. (2010). Escolas sustentáveis: incubadoras de transformações nas comunidades. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v. especial, p. 70-78, set. 2010b. Disponível em: http://www.remea.furg.br/edicoes/vesp2010/art5vesp2010.pdf>. Acesso em: 28 set.