Educación ambiental e conservación de ambientes mariños: o caso do Proxecto Coral Vivo, Brasil
Barra lateral do artigo
Contido principal do artigo
Resumo
O Proxecto Coral Vivo traballa na conservación de ambientes mariños, como arrecifes de coral, en Discovery Coast, Baía, Brasil. Comprende accións de investigación, educación, sensibilización e políticas públicas. No campo da Educación Ambiental opera baixo os aspectos críticos, transformadores e emancipadores, con tres liñas de acción integradas cos demais aspectos do Proxecto: formación e educación continua, sensibilización e mobilización, investigación e deseño de materiais didácticos. As accións seguen referentes teóricos como transversalidade, interdisciplinariedad, sustentabilidade socioambiental, participación e control social, enfoque sistémico, respecto á diversidade cultural, vinculando diferentes dimensións do coñecemento e transparencia. Establece alianzas con diferentes actores sociais, atribuíndose a condución pedagóxica e a produción de materiais didácticos. Para sensibilizar aos diferentes grupos sociais, o Proxecto conta con espazos de visita con contidos que mobilizan pola necesidade de conservación baixo os aspectos de sustentabilidade socio-ambiental, socio-cultural e socio-económica. Combina o coñecemento, produción e distribución do Xornal Coral Vivo Notícias e os vídeos “Vida nos Recifes” e “Ou Homem e vos Reefs”. Valora que as súas accións educativas, baseadas no entendemento de que a dimensión ambiental transcende as perspectivas biolóxicas ao chegar ás relacións socioambientales e problematizar a vulnerabilidade da biodiversidade, complementan os esforzos de conservación.
Palabras clave:
Descargas
Detalles do artigo
Citas
AGUILAR, L.E. (1997). A gestão da Educação: seu significado a partir de propostas pedagógicas institucionais. Anais do III Congresso Latino-Americano de Administração da Educação. São Paulo: Unicamp.
ALVES, D. (2010). Olhar Perceptivo: Teoria e prática de sensopercepção em Educação Ambiental. Brasília: IBAMA.
ALVES-MAZZOTTI, Al. J.; GEWANDSZNAJDER, F. (1998) O Método nas Ciências Naturais e Sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo, Pioneira.
BRANDÃO, C.R. (2013). Mediação Educadora. em FERRARO Junior, L.A. (org.) Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educadores. Vol.3 Brasília: MMA/DEA, 2013. DEBONI, F.; MELLO, S.,(2006). Panorama da Juventude Ambientalista. em BRASIL. Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Juventude, cidadania e meio ambiente: subsidies para elaboração de políticas públicas. Brasília: UNESCO.
FREIRE, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
GIL, A. C. (1994) Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo: Atlas.
GOODE, W. J.; HATT, P. K. (1973) Métodos em Pesquisa Social. São Paulo: UNESP, [Série 2ª – Ciências Sociais,3].
GOUVEIA, M.T. de J. (org.). (2008) Educação para conservação de recifes: Manual de capacitação de professor em Educação Ambiental. Rio de Janeiro: Projeto Coral Vivo/Associação Amigos do Museu Nacional. [Disponível em www.coralvivo.org.br.]
GOUVEIA, M.T. de J. (org.). (2010) Manual do Conselheiro: Parque Natural dos Corais e Área de Proteção Ambiental da Armação de Búzios. Rio de Janeiro: Projeto Coral Vivo/Associação Amigos do Museu Nacional. [Disponível em www.coralvivo.org.br.]
GOUVEIA, M.T. de J. (org.). (2011) Educação para conservação de recifes e ambientes coralíneos: Manual de Capacitação do Professor em Educação Ambiental. Rio de Janeiro: Projeto Coral Vivo/Associação Amigos do Museu Nacional. [Disponível em www.coralvivo.org.br.]
GUIMARÃES, M. (2004). Educação Ambiental Crítica. em LAYRARGUES, P.P. Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
LAKATOS, E. M. (2003) Fundamentos de Metodologia Científica. 5.ed. São Paulo: Atlas.
LANGENBACH, M. (org.) (1997). A Rede Ecológica. Rio de Janeiro: PUC.
LANGENBACH, M. (org.) (2011). Educação ambiental no Brasil: Formação, identidades e desafios. São Paulo: Papirus
LIMA, G.F. da C. (2002). Crise ambiental, educação e cidadania. em LAYRARGUES, P.P: CASTRO, R.S. e LOUREIRO, C.F.B (orgs.). Educação ambiental: Repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez.
LOUREIRO, C.F.B. (2004) Educação Ambiental Transformadora. em LAYRARGUES, P.P. Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
MARQUES, J.G. (2001) Pescando pescadores: ciência e etnociência em uma perspectiva ecológica. 2 ed. NUPAUB/Fundação Ford, São Paulo, Brasil.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. (2005). Programa Nacional de Educação Ambiental- ProNEA. Ministério do Meio Ambiente/ Diretoria de Educação Ambiental.
QUINTAS, J.S. (2000). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente. Brasília; Ibama.
QUINTAS, J.S. (2004). Educação no processo de gestão ambiental: uma proposta de educação ambiental transformadora e emancipatória. em LAYRARGUES, P.P. Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente
QUINTAS, J.S. (2006). Pensando e praticando a educação no processo de gestão ambiental: uma concepção pedagógica e metodológica para a prática da educação ambiental no licenciamento. 2a. ed. . Brasília: IBAMA.
SEGAL, B.; CASTRO, C.B.; NEGRÃO, F.; GOUVEIA, M.T. de J.; MELO, T.H.M. (2007) Turismo Sustentável em Ambientes Recifais. Rio de Janeiro: Projeto Coral Vivo/Associação Amigos do Museu Nacional.
TASSARA, E.T. de O.; TASSARA, H.; ARDANS, H. O. (2013). EMPODERAMENTO (versus EMPODERAR-SE), em FERRARO JUNIOR, L.A. (org.) Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educadores. Vol.3 Brasília: MMA/DEA.
TRISTÃO, M.; FASSARELLA, R.C. (2007). Contextos de Aprendizagem, em FERRARO JUNIOR, L.A. (org.) Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educadores. Vol.2 Brasília: MMA/DEA.