Contido principal do artigo

Margarida Correia Marques
Unidade de Ambiente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Portugal
https://orcid.org/0000-0002-5769-0626
Fabíola Salvador Hipólito
Unidade de Ambiente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Portugal
https://orcid.org/0000-0003-3463-1794
Rossano Lopes Bastos
Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo
Portugal
https://orcid.org/0000-0002-5411-3727
Vol. 23-24 Núm. 1 (2017), Educación ambiental, interpretación e conservación, Páxinas 119-139
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2017.23-24.1.3371
Recibido: mar. 15, 2018 Aceptado: mar. 15, 2018 Publicado: mar. 30, 2018
##submission.howToCite##

Resumo

Os equipos de educación ambiental para a sustentabilidade ( EqEA) son un potenciador importante para o desenvolvemento local. No presente traballo pretendíase construír unha estratexia en educación ambiental coa instalación dunha EqEA no territorio acuñado como núcleo de Entre-Norte-e-Centro. Este territorio, bisagra entre as rexións continental do norte e centro de Portugal, consta de sete comarcas: Aguiar dá Beira, Castro Daire, Moimenta dá Beira, Sátão, Sernancelhe, Tarouca e Vila Nova de Paiva. Neste ámbito territorial rural destaca o cultivo de maceiras, destacando as tradicionais variedades de mazá certificadas. Cabe destacar a existencia dunha EqEA rexistrada no Sistema Nacional de Información Ambiental. A opción de implantar a “Quinta Pedagóxica dá Maçã” neste territorio xorde de ser unha EqEA innovadora con múltiples valencias –non existe unha EqEA con características similares na Península Ibérica–, que achega valor aos recursos endóxenos existentes. Suxírese que a “Quinta Pedagóxica dá Maçã” sitúese no municipio de Moimenta dá Beira ou Tarouca, xa que teñen a área máis grande ou con hortos de froitas frescas ou para futura introdución, máis recursos hídricos e fácil acceso. Esta EqEA terá proxección, atractivo e competitividade se o compromiso das sete comarcas é cohesionado, cooperativo, participativo e innovador.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

Alkimin, G. (2015): “O panorama das publicações sobre educação ambiental na educação de jovens e adultos nos últimos dez anos (2005-2014)”, em HOLOS, 31(8), 15-27.

Almeida, A. (2007). Educação Ambiental. A importância da dimensão ética. Lisboa, Livros Horizonte.

Alves, J.; Carvalho, S.; Meira-Cartea, P.; Azeiteiro, U. (2013): “Diagnóstico sobre Equipamentos para a Educação Ambiental no Distrito de Lisboa. Aspectos Biofísicos e Socioculturais nos Projetos Educativos.”, em CAPTAR 4(1), 72-91.

Amado, M.; Vasconcelos, C. (2015): “Educação para o desenvolvimento sustentável em espaços de educação não formal: a aprendizagem baseada na resolução de problemas na formação contínua de professores de ciências”, em Interacções, 39, 355-367.

APA – Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (2017): Promoção e Cidadania. Equipamentos e materiais. Sistema Nacional de Informação de Ambiente. http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=142&-sub2ref=698; http://sniamb.apambiente.pt/Home/Default.htm [Consult. em 29 de agosto de 2017].

Associação dos produtores de maçã de Alcobaça. (2017): O ciclo produtivo da maçã. http://www.maca.pt/Page/13411/Processo-Produtivo.aspx [Consult. em 23 de agosto de 2017].

Blanchet-Cohen, N.; Reilly, R. (2013): “Teachers’ perspectives on environmental education in multicultural contexts: Towards culturally-responsive environmental education”, em Teaching and Teacher Education, 36, 12-22.

Bocos, C. (2007): “A visión psicodélica dos equipamentos para a educación ambiental”, em ambientalMENTEsustentable, II-1(3), 77-87.

CMS – Câmara Municipal de Sernancelhe (2017). http://www.cm-sernancelhe.pt/ [Consult. em 23 de agosto de 2017 CMVNP – Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva (2017). http://www.cm-vnpaiva.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=123&Itemid=171 [Consult. em 28 de agosto de 2017].

Carvalho, S. (2015): Potencialidades e práticas de integração das dimensões sociocultural e biofísica em equipamentos para a educação ambiental: Estudos de caso no Eixo Atlântico (Norte de Portugal e Galiza). Tese de Doutoramento. Santiago de Compostela, Faculdade de Ciências da Educación da Universidade de Santiago de Compostela.

Carvalho, S.; Azeiteiro, U.; Meira-Cartea, P. (2011): “Equipamentos para a Educação Ambiental na zona costeira da Euroregião do Eixo Atlântico– Das práticas conservacionistas às sociocríticas”, em Revista da Gestão Costeira Integrada, 11(4), 433-450.

Correia Marques, M.; Luis Gabriel; Borba, A. (2015a): “Comunicação e arte em prol do ambiente”, em WCCA, VIII, 71-75. DOI: https://doi.org/10.14684/WCCA.8.2015.71-75.

Correia Marques, M.; Martins, A.; Mascarenhas, A.; Silva, A.P.; Rodrigues, A.C,; Rodrigues, C.; Sá, C.; Hipólito, F.; Marques, F.; Branco, I.; Baptista, J.; Jorge, J.; Aranha, J.; Barros, N.; Santana, O.; Lobo, S.; Mesquita, S.; Leite, S.; Seixas, V. (2015b): Sete concelhos, um território: uma caraterização ambiental e socioeconómica no cerne do Entre-Norte-e-Centro. Cascais, Princípia.

Costel, E. (2015): “Didactic Options for the Environmental Education”, em Procedia - Social and Behavioral Sciences, 180, 1380-1385.

Decreto-Lei n.º 256/2009 de 24 de setembro, em Diário da República, 1.ª série, n.º 186, 6852-6857 [Atualizado pelo Decreto-Lei n.º 37/2013 de 13 de março, em Diário da República, 1.ª série, n.º 51, 1608-1619].

Dias, G. ; Ramos, T. (coord.) (2010): Estudo sobre Empregos Verdes em Portugal. Lisboa, Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social.

Fernrinha, M. (2011): Contributo da Educação Ambiental/ EDS para a construção da Cidadania no Currículo 1º Ciclo do Ensino Básico. Tese de Doutoramento. Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.

Fernandes, A.; Gonçalves, F.; Pereira, M.; Azeiteiro, U. (2007): “Educação Ambiental: Características, Conteúdos, Objetivos e Actividades Práticas. O Caso Português”. Em Gonçalves, F.; Pereira, R.; Azeiteiro, U.; Pereira, M. (2007): Actividades Práticas em Ciência e Educação Ambiental. Lisboa, Instituto Piaget, pp. 11-41.

França, J.; Souza Neto, L. (2015): “O calendário ecológico escolar: uma experiência de educação ambiental no ensino fundamental I.”, em HOLOS, 31(6), 390-401.

Gutiérrez, J.; Benayas, J.; Pozo, T. (1999): “Modelos de calidad y prácticas evaluativas predominantes en los equipamientos de educación ambiental”, em Tópicos en Educación Ambiental, 1(2), 49-63.

Hesselink, F.; Čeřovský, J. (2008): Learning to Change the Future. A bird‘s-eye view of the history of the IUCN Commission on Education and Communication. Gland, IUCN CEC.

Hipólito, F. (2016): Desenvolvimento de uma Estratégia em Educação Ambiental num Território Multimunicipal: Seleção e Implantação de um Equipamento de Educação Ambiental para a Sustentabilidade. Vila Real, Escola de Ciências da Vida e do Ambiente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

INE – Instituto Nacional de Estatística, I.P. (2011): Censos 2011 (XV Recenseamento Geral da População) (V Recenseamento Geral da Habitação). http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos2011_apresentacao [Consult. em 14 de agosto de 2017].

INE – Instituto Nacional de Estatística, I.P. (2016): Estatísticas Territoriais e Estimativas Anuais da População Residente. http://ine.pt [Consult. em 14 de agosto de 2017].

Jacobi, P. (2003): “Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade”, em Cadernos de Pesquisa, 118, 189-205.

MAGRAMA – Ministerio de Agricultura y Pesca, Alimentación y Medio Ambiente (2017): Centro Nacional de Educación Ambiental– CENEAM. http://www.magrama.gob.es/es/ceneam [Consult. em 21 de agosto de 2017].

Meira-Cartea, P.; Pinto, J. (2008): “II. A educação ambiental em Galícia e Norte de Portugal: uma valoração estratégica desde a perspectiva local no «Eixo Atlântico»”. Em Cunha, L.; Santiago, M. (coord.) (2008): Estratexias de educación ambiental: Modelos, experiencias e indicadores para a sostenibilidade local. Vigo, Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular, pp. 31-82.

Muñoz, M. (2002): “Planeación Educativa en los Centros de Recreación, Educación y Cultura Ambiental”, em Tópicos en Educación Ambiental, 4(10), 63-74.

Nasibulina, A. (2015): “Education for Sustainable Development and Environmental Ethics”, em Procedia - Social and Behavioral Sciences, 214, 1077-1082.

Neves, M.; Osswald, W. (2014): Bioética Simples. Lisboa, Babel.

Resolução do Conselho de Ministros n.º 100/2017 de 11 de julho, em Diário da República, 1.ª série, n.º 132, 3533-3550.

Resolução do Conselho de Ministros n.º 110/2017 de 27 de julho, em Diário da República, 1.ª série, n.º 144, 4207- 4231.

Rodrigues, M.; Costa, F. (2015): “Educação Ambiental, Políticas Públicas e Transição Paradigmática”, em Revista Internacional de Ciências, 5(2), 47-73.

Rosa, T.; Mendonça, M.; Monteiro, T.; Souza, R.; Lucena, R. (2015): “A educação ambiental como estratégia para a redução de riscos socioambientais”, em Ambiente & Sociedade, XVIII(3), 211-230.

Sauvé, L. (2005): “Educação Ambiental: possibilidades e limitações”, em Educação e Pesquisa, 31(2), 317-322.

Serantes Pazos, A. (2006): “E aínda así, sobreviven. Os procesos de calidade nos equipamentos para a educación ambiental”, em ambientalMENTEsustentable, I(1-2), 193-208.

Serantes, A.; Barracosa, H. (2008): “V. Contributos dos equipamentos de educação ambiental para as estratégias de acção local. Estudos de caso na Galiza e no Norte de Portugal”. Em Cunha, L.; Santiago, M. (coord.) (2008): Estratexias de educación ambiental: Modelos, experiencias e indicadores para a sostenibilidade local. Vigo, Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular, pp. 179‐200.

Serantes, A.; García, M. (2013): “Los equipamientos de educación ambiental y sus tipologías”. Em Escudero, C.; Oliver, M.; Serantes, A. (coord.) (2013): Los Equipamientos de Educación Ambiental en España: Calidad y Profesionalización. Espanha, Organismo Autónomo Parques Nacionales e Ministerio de Agricultura, Alimentación y Medio Ambiente, pp. 23-34.

Tannous, S.; Garcia, A. (2008): “Histórico e evolução da educação ambiental, através dos tratados internacionais sobre o meio ambiente”, em Nucleus, 5(2), 183-196.

UNFCC – United Nations Framework Convention on Climate Change (2017): http://unfccc.int/2860.php [Consult. em 25 de agosto de 2017].

UNRIC – Centro Regional de Informação das Nações Unidas (2017): Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. http://www.unric.org/pt/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel [Consult. em 24 de agosto de 2017].

Zakharova, E.; Liga, M.; Sergeev, D. (2015): “Constructing Philosophy of Environmental Education in Contemporary Russia”, em Procedia - Social and Behavioral Sciences, 214, 1181-1185.

Zorrilla-Pujana, J.; Rossi, S. (2016): “Environmental education indicators system for protected areas management”, em Ecological Indicators, 67, 146-155.