Contido principal do artigo

Virgínia Teles
Universidade do Minho
Portugal
https://orcid.org/0000-0002-3088-4930
Paula Malta
Universidade de Aveiro
Portugal
https://orcid.org/0000-0002-5025-5349
António Correia
Câmara Municipal Braga
Portugal
https://orcid.org/0000-0001-5643-7859
Vol. 02 Núm. 020 (2015), Educación ambiental, redes sociais e tecnoloxías da información, Páxinas 1951-1965
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1708
Recibido: xuño 12, 2016 Publicado: dec. 14, 2015
##submission.howToCite##

Resumo

Este artigo forma parte das axendas que traen a discusión o problema de reinventar o lecer na modernidade globalizada actual e o xeito en que a centralidade e penetrabilidade das tecnoloxías da información e a comunicación e a súa articulación con cuestións ambientais e de desenvolvemento sostible revolucionaron as prácticas de lecer, levando a a aparición e expansión de novas actividades. O obxectivo é situar o geocaching no contexto destes procesos de recomposición e cambio que se expresan en novas demandas de lecer na época contemporánea. Inscrito no engadido da alfabetización dixital e o uso de xeotecnoloxías móbiles, o geocaching encarna unha práctica dualizada que implica cruces entre espazos virtuais e reais, un xogo de aventuras que en busca de tesouros devolve ao home á natureza. Como produto asociado ao aumento da actividade física no contexto dunha nova cultura corporal e estilos de vida saudables, a busca de actividades ao aire libre e o mito do retorno á natureza, a crecente atracción pola aventura e o risco e baixo o dominio da ética da sustentabilidade, o geocaching afírmase como unha ferramenta de educación para o desenvolvemento sostible.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

ALVES, A.; TELES, V. (2012). Novas espacialidades nos trilhos do geocaching, em VIEIRA, A., COSTA, F., REMOALDO, P. (Orgs), Cidades, criatividade(s) e sustentabilidade(s), pp. 275-280. Guimarães: Departamento de Geografia da Universidade do Minho

AMATE, M.; ORDÁS, R. (2012) Propuesta de unidad didáctica sobre geocaching: en busca del tesoro escondido. Revista Digital de Educación Física, 4, 19, pp.155-172. Disponível em http://emasf.webcindario.com/unidad_didactica_geocaching.pdf

BECK, U. (1992). Risk Society. London: Sage Publications.

BELL, C.; LYALL, J. (2002). Paradigmatic controversies, contradictios and emergeing confluences, em COLEMAN, S.; CRANG, M. (Eds), Tourism between place and performance, pp.21-37, New York: Berghahn Books.

BRAGG, L.; PULLEN, Y.; SKINNER, M. (2011). Geocaching: a worldwide treasure hunt enhancing the mathematics classroom. MAV 2010: Proceedings of the 47th Annual Conference of the Mathematical Association of Victoria, pp. 54–62.

BRANCO, M. (2007). A interpretação Ambiental na promoção da Educação Ambiental para a Sustentabilidade – Uma intervenção educativa com alunos do 7ºano de escolaridade centrada no Espaço Educativo Ecológico do Seixoso. Tese de Doutoramento. Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

BRANCO, M. (2009), A evolução do conceito de Educação na área do Ambiente no mundo e em Portugal, AmbientalMente Sustenable, II, 8; pp.45-64.

CARIDE, J.; MEIRA, P. (2004). Educação ambiental e desenvolvimento humano. Lisboa: Instituto Piaget.

CAZURRO, M. (2009). Geocaching: Application of GPS technology to explore Europe: culture, history and environment. COMENIUS PROJECT 2006-2009.

CHRISTIE, A. (2007), Using GPS and geocaching engages, empowers, and enlightens middle school teachers an students, Meridian: A Middle School Computer Technology Journal, 10,1.

EVANGELISTA, J. (1992). Razão e Porvir da Educação Ambiental. Lisboa: Instituto Nacional do Ambiente.

FALK, J. REDSTRÖM, J.; BJÖRK, S. (1999). Amplifying Reality. HUC’99, Proceeding of the 1st International symposium on Handheld and Ubiquitous Computing, pp. 274-280, Londres: Springer-Verlag.

FARMAN, J. (2009). Locative Life: Geocaching, mobile gaming, and embodiment. Digital Arts and Culture, December 12-15. California: University of California.

FERNANDES, J. (2012), Tecnologia, georreferenciação e novas tecnologias – o caso do geocaching, Actas do VII Colóquio de Geografia, Coimbra: Departamento de Geografia.

FERNANDES, J. (2013), Geocaching e marketing territorial. Reflexões a propósito de um evento na Serra da Estrela, Cadernos de Geografia, 32, pp.29-38. Coimbra.

FIEN, J.; TILBURY, D. (2002). The global challenge of sustainability. em TILBURY, D. et al. (Eds.) Education and sustainability: responding to the global challenge, pp.1-12. Gland and Cambridge: CEC/IUCN.

FORTUNA, C. (1997) (Org.). Cidade, cultura e globalização. Oeiras: Celta Editora.

FORTUNA, C.; SILVA, A. (2002) (Org.). Projecto e circunstância, Culturas urbanas em Portugal. Porto: Edições Afrontamento.

FREITAS, M. (1996), Contribuição para a definição da natureza e âmbito da Educação Ambiental, em Actas do Encontro de Educação Ambiental, 7, Funchal: IPAMB.

FREITAS, M. (2000), A Educação ambiental (e para a sustentabilidade) com Projecto, em Actas das Jornadas de Educação para o Ambiente, 3, pp. 45-72, Viana do Castelo: Câmara Municipal de Viana do Castelo.

FREITAS, M. (2004a), Concepções de desenvolvimento sustentável em estudantes de uma licenciatura em educação, em Portugal. Implicações para a reorientação curricular no âmbito da década das Nações Unidas, Educación, Lenguaje y Sociedad. 1, 3 de julho, Argentina: General Pico.

FREITAS, M. (2004b), A educação para o desenvolvimento sustentável e a formação de educadores/professores, Perspectiva, 22, 2, pp.547-575, Florianópolis.

FREITAS, M. (2006), Educação Ambienta e/ou Educação para o Desenvolvimento Sustentável: Uma análise centrada na realidade portuguesa, Revista Iberoamericana de Educación, 41, pp.1331-1347.

FREITAS, M. (2008), Educação Ambiental e para o Desenvolvimento Sustentável no marco da Década das Nações Unidas: um caso de reorientação curricular ao nível de pós-graduação na Universidade Federal de Tocantins, AmbientalMente Sustentable, I, 5, pp.55-70.

HALL, J.; BUSH, L. (2013), Incorporating the game of geocaching in K-12 classrooms and teacher education programs. Pedagogical applications and social effects of mobile technology integration, 79-97.

HAMM, B. (2010), Geocaching in Education: A Literature Review. Bowling Green State University. Disponível em http://cte6010.bgsu.wikispaces.net/file/view/HammLiteratureReviewFINAL.doc

HESSELINK, F.; KEMPEN, P.; WALLS, A. (2000). EDSdebate. Switzerland: IUCN.

HOF, A; HETZEL, I.; TELAAR, D. (2012), eGeo-Trüffel: mobile tagging, geocaching and nature trails bundled into geoinformation production with Bachelor of Geography students, GI Forum, pp.246-255.

HOPKINS, C.; MCKEOWN R. (2002), Education for sustainable development: an international perspective, em TILBURY, D. et al. (Eds.) Education and sustainability: responding to the global challenge, pp. 13-24. Switzerland: CEC/ IUCN.

IHAMÄKI, P. (2007), Geocaching at the Institute of Paasikivi – new ways of teaching GPS technologies & basics of orientation in local geography, ICTA07 New Trends in Information and Communication Technology & Accessibility. Hammamet, Tunisia.

IHAMÄKI, P. (2014), The potential of treasure hunt games to generate positive emotions in learners: experiencing local geography and history using GPS devices, International Journal of Technology Enhanced Learning, 6, 1, pp.5-20.

JEWETT, P. (2011), Multiple literacies gone wild, The Reading Teacher, 64, 5, pp.341-344.

LEWIS, G.; McLELLAND, C. (2007), EarthCaching: An Educator’s Guide.

MARCOTE, P.; FREITAS, M.; SUÁREZ, P.; FLEURI, R. (2007), Marco teórico y metodologico de Educación ambiental e intercultural para un dessarrollo sostenible. Revista Eureka sobre Ensenãnza y Divulgación de las Ciencias, 4, pp.539-554. Cádiz.

MARTINS, G. (2014), Caracterização da atividade de Geocaching no Parque Natural da Arrábida. Dissertação de Mestrado em Ecologia e Gestão Ambiental. Lisboa, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

MATHERSON, L.; WRIGHT, V.; INMAN, C.; WILSON, E. (2008), Get up, get out with geocaching: Engaging technology for the social studies classroom, Social Studies Research and Practice, 3, 3, pp.80-85.

NEUFELD, J.; ROBERTS, J.; WALSH, S. (2008), Autonomous Geocaching: Navigation and Goal Finding in Outdoor Domains, International Conference on Autonomous Agents and Multiagent Systems (AAMAS) pp. 47–54.

O’HARA, K. (2008). Understanding geocaching. Practices and motivations. CHI Proceedings, April-5-10, pp.1177-1186. Florence, Italy.

OLSON, J. (2012), Geography, GIS and gaming: learning tools or just for fun?, Journal of Maps & Geography Libraries, 8, 3, pp.290-294.

PATUBO, B. (2010), Environmental impacts of human activity associated with geocaching. BS in Earth Sciences. Earth and Soil Sciences Department. California Polytechnic State University.

PELTON, T.; PELTON, L.: MOORE, K. (2007), Geotrekking: Connecting Education to the Real World, Proceedings of Society for Information Technology & Teacher Education International Conference, pp. 2082-2088. Chesapeake, VA: Association for the Advancement of Computing in Education (AACE).

PEREIRA, C.; MARÓN, J.; FREITAS, M.; MAGALHÃES, H. (2007), Ecopedagogia: uma nova pedagogia com propostas para o desenvolvimento sustentável, ETD: Educação Temática Digital, 8, 2, pp. 80-89.

PRETO, I.; FREITAS, M.; DOURADO, M,; MCCALL, M. (2011), O uso de Sistemas de Informação Geográfica Participativos como instrumentos de participação de crianças e adolescentes na construção de sociedades mais sustentáveis, Indigatio Didactica, 3, 1, pp.140-164.

RENDO, M. (2013), Tecnologias de información geográfica como herramienta educativa: Análisis y perspectica. Máster universitário en elearning y redes sociales, A Coruña: Universidad Internacional de La Rioja. Disponível em http://reunir.unir.net/bitstream/handle/123.

RODRIGUES, G.; COLESANTI, M. (2008), Educação Ambiental e as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, Sociedade & Natureza, Uberlândia, 20, 1, pp.51-66,

SANTOS, L. (2013), Parques Urbanos: uma proposta de atividades de Divulgação Científica para o Parque da Cidade do Porto. Dissertação de Mestrado em Ecologia, Ambiente e Território, Departamento de Biologia, Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Disponível em http://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/70794/2/11453.pdf.

SASSEN, S. (1991).The global city. Princeton: Princeton University Press.

SASSEN, S. (1994).Cities in a world economy. Thousand Oaks: Pine Forge Press.

SCHLATTER, B.; HURD, A. (2005), Geocaching: 21st-century hide-and-seek, Journal of Physical Educations, Recreation & Dance, 76, 7, pp. 28-32.

SHAUNESSY, E.; PAGE, C. (2006), Promoting inquiry in the gifted classroom through GPS and GIS technologies, Gifted Child Today, 29, 4, pp.42-53.

TAYLOR, J.; KREMMER, D.; PEBWORTH, K.; WERNER, P. (2010). Geocaching for schools and communities. 41 learning experiencies. Human Kinetics.

TEIXEIRA, F. (2003). Educação Ambiental em Portugal – Etapas, Protagonistas e Referências Básicas. Lisboa: LPN.

TELES, V.; CORREIA, A.; ALVES, C.; TORRES, R. (2014), A valorização do património natural – novas narrativas do turismo através do geocaching, Actas do XIV Colóquio Ibérico de Geografia, Guimarães: Departamento de Geografia da Universidade do Minho.

WHITE-TAYLOR, J.; DONELLON, P. (2008), Geocaching in Education, Society for Information Technology & Teacher Education International Conference, 1, pp.5340-5342.

ZECHA, S. (2012), Geocaching, a tool to support environmental education!? – An explorative study, Educational Research eJournal, 1,2, pp.177-188, University of Alicante.

ZENG, M. (2011). Examining Geocaching practices through a Mobilities Lens. Proceedings of the Media Ecology Association,12, pp.113-122.

ZUKIN, S. (1995). The cultures of cities. Cambridge: Blackwell.