O Uso de vídeos en obras coa educación ambiental na educación básica
Contido principal do artigo
Resumo
Este traballo presenta parte dos resultados dunha investigación sobre a enquisa, análise e uso de vídeos, dispoñibles en sitios de dominio público, que poderían ter un carácter educativo para o traballo con Educación Ambiental. Enténdese que os vídeos permiten ampliar as posibilidades do profesor para ensinar e do alumno para aprender a través dunha linguaxe dinámica e ilustrativa, presentándose como unha ferramenta capaz de proporcionar oportunidades e enriquecer a aprendizaxe. A forza da linguaxe audiovisual reside no potencial de poder dicir moito máis do que captamos, de chegar simultaneamente de moitas maneiras máis das que conscientemente percibimos e de atopar dentro de nós unha repercusión en imaxes básicas, centrais, simbólicas e arquetípicas. , coa que nos identificamos ou nos relacionamos dalgún xeito. Tales características poden, en moitos aspectos, contribuír ao traballo coa Educación Ambiental, no sentido de sensibilizar aos alumnos a través do uso de sons e imaxes, por exemplo. Os vídeos empregáronse para ilustrar, discutir e ampliar coñecementos sobre Educación Ambiental. A investigación permitiu unha análise coidadosa dos instrumentos empregados, como soporte pedagóxico e obxecto de reflexión no proceso de ensino-aprendizaxe, mellorando a construción de coñecemento significativo.
Palabras clave:
Descargas
Detalles do artigo
Citas
ALMEIDA, F. J. (2014). Por uma vida sustentável. Disponível em: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/educacao/vida-sustentavel-respeito-meio-ambiente-acoes-simples-escola-discussoes-politicas-filosoficas-560547.shtml. Acesso em: 21 de novembro de 2014.
AUSUBEL, D.P. (1984). Psicologia educativa: um punto de vista cognoscitivo. México, ed. Trillas.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. (1997) Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente e saúde. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto.
FERRES, J. (1986) Vídeo e Educação. 2ª Ed., Porto Alegre, Artes Médicas.
FILVOCK, F. S. e F. C. TEIXEIRA (2006). Análise da relação homem natureza nos parâmetros curriculares nacionais tema transversal: educação ambiental vi educere-Congresso Nacional de Educação-Praxis.
FREIRE, P. (1980). Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3 ed. São Paulo: Moraes.
GUTIERREZ, F. (1978). Linguagem total: uma pedagogia dos meios de comunicação. São Paulo, Summus.
KENSKI, V. (1997). Novas tecnologias. O redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente. Revista Brasileira de Educação.
LÜDKE, M. & ANDRÉ. M. E.D.A.(1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária.
MEC/SEF (Secretaria da Educação Fundamental/MEC). (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF.
MENEZES, E. T. de; SANTOS, T. H. dos.(2002). PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, Disponível em: http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=117, visitado em 2/6/2014.
MOREIRA, M. A. (1982). Aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes.
MORAN, J. M. (2009). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Papirus Editora.
MORAN, J. M. (1991) O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr.
MORAN, J. M.; MASSETTOMORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. (2000). Novas tecnologias e mediação pedagógica. 3º ed. Campinas: Papirus.
SATO, M. (2003). Educação Ambiental. São Carlos: RiMa.