Contido principal do artigo

Danielle Paula Martins
Universidade Feevale
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-3591-9899
Vanusca Dalosto Jahno
Universidade Feevale
Brasil
https://orcid.org/0000-0001-9314-0798
Larissa Schemes Heinzelmann
Universidade Feevale
Brasil
https://orcid.org/0000-0002-8642-3420
Vol. 02 Núm. 020 (2015), Educación ambiental, nas escolas e nas universidades, Páxinas 757-770
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1638
Recibido: xuño 10, 2016 Publicado: dec. 14, 2015
##submission.howToCite##

Resumo

Este artigo presenta discusións sobre educación ambiental nunha universidade do sur de Brasil. Nun primeiro momento realizouse un diagnóstico da situación ambiental no Campus II da institución, posteriormente unha enquisa da percepción ambiental dos usuarios para que con estes datos sexa posible contar con subvencións para construír accións de sensibilización ambiental. Esta enquisa incluíu a aplicación de 200 cuestionarios. A enquisa de diagnóstico e percepción apuntou á necesidade de traballar no tema da xestión de residuos sólidos, que hoxe se presenta como un desafío importante para lograr a sustentabilidade en calquera segmento do escenario brasileiro. Os proxectos articulados permitiron campañas para discutir a importancia da separación de residuos sólidos, a recollida de residuos electrónicos, un total de 10 campañas e máis de 5 toneladas de residuos recollidos ao longo do 2014. Partes dos residuos electrónicos recibidos reutilizaranse para a montaxe de novos ordenadores. A construción dunha unidade de compostaxe para residuos orgánicos foi a estratexia atopada para sensibilizar á comunidade académica sobre a importancia de separar os residuos orgánicos, xa que suman máis do 50% dos residuos xerados.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

ABRELPE. 2011. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. Acesso em 18 de maio de 2015. Disponível em: http://www.abrelpe.org.br/panorama_apresentacao.cfm (última consulta, 1º/7/2013).

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p.

BRASIL. Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm. Acesso em: 22 de junho de 2015.

BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, DF: Senado Federal, 1999. Acesso em 18 de junho de 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm

BRASIL. Política nacional de residuos sólidos (PNRS). LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Acesso em 01 de junho de 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm

BRASIL. Resolução n. 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, n. 116, seção 1, p. 70, 18 jun. 2012. Acesso em: 22 de junho de 2015.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. 3.ed. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo. Cortez. 2008.

DIAS, Genebaldo. (2004) F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São Paulo: Gaia.

FIGUEIREDO, JAS, DRUM, E., RODRIGUES, MAS, SPILKI, FR. 2010. The Rio dos Sinos watershed: an economic and social space and its interface with environmental space. Braz. J. Biol. 70 (4):1311-1136.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. Sexta edição. São Paulo: Atlas, 2008.

O NEGÓCIO BILIONÁRIO DO LIXO ELETRÔNICO. Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/422443_O+NEGOCIO+BILIONARIO+DO+LIXO+ELETRONICO. Acesso em 10 de julho de 2015.

PRODANOV, C. C.; Freitas, E. C. de; 2013. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2. ed. 277 p.

RESOLUÇÃO CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001. Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=273 Acesso em: 08 de julho de 2015.

SATO, Michèle. Formação em educação ambiental - da escola à comunidade. In COEA/MEC (org.) Panorama da Educação Ambiental no Brasil. Brasília: MEC, março de 2000, 5-13.

SAUVÉ, L.(2005) Educação ambiental: possibilidades e limitações. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 317-322, maio/ago.

TBILISI, 1977. Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental aos Países Membros. CEI, de 14 a 26 de outubro de 1977. Acesso em 25 de junho de 2015. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/sdi/ea/deds/htms/docsrefs.htm.