Contido principal do artigo

Eliane Renata Steuck
Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-1764-3240
Jaqueline Maria Alexandre Weiler
Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI
Brasil
https://orcid.org/0000-0001-8511-3247
Junior Cesar Mota
Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI
Brasil
https://orcid.org/0000-0003-0340-8856
Vol. 02 Núm. 020 (2015), Educación ambiental, identidade(s) do campo e políticas públicas, Páxinas 89-109
DOI: https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1594
Recibido: maio 30, 2016 Aceptado: maio 30, 2016 Publicado: dec. 14, 2015
##submission.howToCite##

Resumo

Os Espazos Educadores Sustentábeis ( EES) teñen intencionalidade deliberada de educar para a sostibilidade. O ano de 2013, foi lanzado o PDDE-Escolas Sustentábeis, que facilitou recursos financeiros a institucións públicas para que aplicasen accións que contribuísen coa transición das escolas para un EES. Así, este traballo obxectiva presentar unha análise das accións e estratexias elencadas polas escolas do Municipio de Balneario Camboriú/Santa Catarina/Brasil, na adhesión ao PDDE-Escolas Sustentábeis.   O mesmo é un recorte da pescuda en marcha “As accións e prácticas en EA na transición das escolas para EES”, desenvolvida polo Grupo de Pescuda Educación, Estudos Ambientais e Sociedade do Programa de Pos- Graduação en Educación da Universidade do Vale do Itajaí/SC/Brasil. A recada de datos aconteceu por medio de análise documental dos planos de 23 escolas, e presenta as accións planeadas para investimento dos recursos en categorías pre-estabelecidas. Como fundamentos para análise, destácanse o Manual Escolas Sustentábeis e as Directrices Curriculares Nacionais de EA ( DCNEA). As análises remiten a reflexións para a constitución destas escolas en espazos de referencia en sostibilidade, colaborando para xerar subsidios aos gestores de políticas públicas en EA para discusión, elaboración e adecuación de propostas, o que marca súa relevancia para a avaliación do programa gobernamental.

Descargas

Os datos de descargas todavía non están dispoñibles.

Detalles do artigo

Citas

BALNEÁRIO CAMBORIÚ, Lei nº 2884 de 10 de setembro de 2008 (2008). Institui a Política Municipal de Educação Ambiental, em consonância com a Lei Federal Nº 9.795/ 1999 e Lei Estadual Nº 13.558/ 2005, e dá outras providências. Disponível em: https://www.leismunicipais.com.br/pdf/Lei-ordinaria-2884-2008-Balneario-camboriu-SC.pdf. Acesso em: 29 de jun. 2015.

BARROS, Bianca Bernardo (2008). A fábrica de peles: Hundertwasser e o caminhar contemporâneo. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro.

BRASIL. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-consultas>. Acesso em: 25 abr. 2015.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 20 abr. 2015.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa, INEP (2012). Disponível em: . Acesso em: 23 abr. 2015.

BRASIL, Ministério da Educação (1999). Lei 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Brasília.

BRASIL. Ministério da Educação (2004). Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA. Brasília: Coordenação Geral de Educação Ambiental. 3.ed. Ministério do Meio Ambiente.

BRASIL, Ministério da Educação (2007). O que fazem as escolas que dizem que fazem Educação Ambiental. Brasília: MEC/Unesco.

BRASIL, Ministério da Educação (2012). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília: Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação.

BRASIL, Ministério da Educação (2012). Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Vamos cuidar do Brasil com escolas sustentáveis: educando-nos para pensar e agir em tempos de mudanças socioambientais globais. Brasília: A Secretaria.

BRASIL, Ministério da Educação (2013). Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Resolução CD/FNDE nº 18 de 21 de maio de 2013. Manual Escolas Sustentáveis.

BRASIL, Ministério da Educação (2014). Programa Nacional Escolas Sustentáveis. Versão Preliminar 02.06.2014. Brasília, DF: MEC; Coordenação Geral de Educação Ambiental.

GOOGLE, Google Maps. Disponível em: < https://maps.google.com.br>. Acesso em: 03 mai. 2015.

GPEA, Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental (2013).. Disponível em: < http://gpeaufmt.blogspot.com.br/p/escolas-%20sustentaveis.html>. Acesso em: 10 abr. 2015.

GUATTARI, Félix (2011). As três ecologias. 11 ed. Campinas: Papirus.

GUERRA, Antonio Fernando Silveira e FIGUEIREDO, Mara Lúcia (2014). Caminhos e desafios para a ambientalização curricular nas universidades: panorama, reflexões e caminhos da tessitura do programa Univali sustentável, em RUSCHEINSKY, Aloísio e Org, Ambientalização nas instituições de educação superior no Brasil: caminhos trilhados, desafios e possibilidades, pp 145. São Carlos: EESC/USP.

GUIMARÃES, Mauro (2004). A formação de educadores ambientais. Campinas: Papirus.

KASSIADOU, Anne e SÁNCHEZ, Celso (2014). Escolas sustentáveis e conflitos socioambientais: reflexões sobre projetos de educação ambiental no contexto escolar em três municípios do estado do Rio de Janeiro. Visões Transdisciplinares sobre Ambiente e Sociedade, nº 8.

LAYRARGUES, Philippe Pomier e LIMA, Gustavo Ferreira da Costa (2014). As Macrotendências Político-Pedagógicas da Educação Ambiental Brasileira. Ambiente & Sociedade, v. XVII, n. 1 pp. 23-40.

SAUVÉ, Lucie (2005). Uma cartografia das correntes em educação ambiental, em SATO, Michèle e CARVALHO, Isabel, Educação ambiental: pesquisas e desafios, p. 17. Porto Alegre: Artmed.

SILVA, Márcia Pereira (2014). Uma escolha chamada Centro Educacional Maria Montessori: movimento em direção aos espaços educadores sustentáveis. Dissertação de mestrado. Itajaí.

SUSTAINABLES SCHOOLS PROJECT. Cultivating change in education. Disponível em: . Acesso em: 18 abr. 2015.

TRAJBER, Rachel; MENDONÇA, Patrícia Ramos (Orgs.) (2006). O que fazem as escolas que dizem que fazem Educação Ambiental. Brasília: Ministério da Educação.